Dica de Leitura: Didática



Ao propor um estudo sobre didática, a obra tem como objeto de estudo o processo de ensino, visando fornecer ao professor condições para a análise crítica da prática pedagógica com vistas às transformações. O objetivo é possibilitar a compreensão das diferentes formas e práticas de interação entre professores e alunos no contexto escolar. A autora propõe um repensar para as práticas desenvolvidas nas escolas de ensino fundamental a partir da estreita articulação do ato de ensinar com as necessidades educacionais postas pelo processo de transformação social.

Fonte: Saraiva

Biblioteca Pública: Casa da Imaginação Literária recheada de livros e sonhos na Praça Rui Barbosa



Fonte/Fotos: Facebook

Biblioteca Pública: Comissão do Acervo responsável pela análise e triagem dos livros e doações


Fonte/Foto: Facebook

Biblioteca Pública: Visita do Grupo Tribos da E.E. Januário Corrêa acompanhados da Professora Eva Solange


Fonte/Foto: Facebook

Biblioteca e Telecentro Timbaúva: Os alunos Yuri e Yasmim adoram as atividades desenvolvidas no Telecentro e Biblioteca da Timbaúva


Fonte/Foto: Facebook

Biblioteca e Telecentro Timbaúva: Leitora doou maquete da Bisteca para a Biblioteca da Timbaúva




Fonte/Foto: Facebook




Personagem da Rua: José Carlos de Oliveira




Personagem da Rua: José Alfredo Ost

José Alfredo Ost nasceu em 4 de junho de 1916 em Boqueirão, Montenegro. Era filho de João Ost e Luíza Ost e tiveram o filho Valdenir. No serviço militar - 1º Batalhão de Caçadores de SL de 4 de maio de 1937 à 16 de abril de 1938. Participou da luta contra a "Revolução do General Flores".
A atividade agrícola-pastoril: após a dispensa do seriço militar, retornou para casa onde trabalhou na roça com seu pai.
Cartera de Trabalho: Em 1940 obteve a sua carteira de trabalho como empregado da "Olaria Ely". Trabalhou como cortador de mato de eucalipto, empreiteiro de corte de mato, conferente de descarga de lenha e de embarque de telhas, controle de carregamento de tijolos em barcos de transporte fluvial e finalmente como responsável para armazém que fornecia alimentos aos funcinários da empresa. 
Atividade comercial: Esta atividade teve início em agosto de 1952 quando deslocou-se para a cidade de Montenegro tornando-se sócio do comercial. Em 1954 estabeleceu-se com comércio de secos e molhados na propriedade de Antônio Ignácio Flores de Oliveira sito à rua João Pessoa, 1246.
Em 1963 retornou para o bairro Timbaúva, montando um novo armazém à rua Doutor Bruno de Andrade 2241. Posteriormente mudou o coméricio para o prédio ao lado (Bruno de Andrade 2253) onde atualmente funciona o Supermercado Mombach. Neste local trabalhou até aposentar-se em 1977.
José Alfredo Ost faleceu em 19 de janeiro de 1987.
Seu nome foi dado a uma rua nos bairro Santa Rita e São Paulo conforme a Lei 2287 de 3 de dezembro de 1992.

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua



Dica de Leitura: Palavras Mágicas


Neste livro, a paixão pela leitura é retratada de forma poética. A autora, Rosana Rios, adora ler desde pequena, quando começou a anotar todas as palavras mágicas que encontrava em muitos livros: nos contos de fadas, nas aventuras fantásticas, nas mil e uma noites, nos clássicos universais. Pirlimpimpim, alakazam, abracadabra... são muitas as palavras encantadas, e todas elas serviram de inspiração para Rosana escrever os poemas de Palavras mágicas. São versos delicados e divertidos, que prendem a atenção até a última linha e despertam o interesse pela leitura. É uma bela homenagem ao livro, que também reflete a sua importância na formação de leitores.

Fonte/Foto: Saraiva

Personagem da Rua: Jorge Dias - "Laerte"

A Lei Municipal N°6344, em 16 de novembro de 2018, nomeia a rua Jorge Dias "Laerte".



Personagem da Rua: Johann Philipp Dauber

Primeiro imigrante alemão a chegar a Montenegro


Lei Municipal 6032/2014


Biblioteca Pública 2019: Alunos do primeiro ano da Emef Adolfo Schuler visitando a Biblioteca Pública

Alunos do primeiro ano da Emef Adolfo Schuler visitando a Biblioteca Pública Hélio Alves de Oliveira acompanhados da Professora Patrícia Gisele Patrícia Kerber



Fonte/Fotos: Facebook

Biblioteca Pública 2019: Emef Adolfo Schuler visitando a Biblioteca Pública

Alunos do quinto ano da Emef Adolfo Schuler visitando a Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira acompanhados pela professora Adriana Coimbra




Fonte/Foto: Facebook

Dica de Leitura: Cantilena assoprada para crianças de fôlego curto



Cantilena, canção, poeminha. Pra ler de um só fôlego, em rima. Escrito e desenhado para transformar o medo em um furacão de coragem, este livro mostra que em nossos pulmões sopram os ventos mais selvagens e as brisas mais delicadas. Porque, às vezes, diante de um bolo de aniversário, pode acontecer de a gente perder o fôlego!

Lendas e Histórias Montenegrinas: A Toca da Onça



Existe, no Morro São João, uma grande rocha que se sobrepõe a outra, formando uma cavidade  ou pequena caverna , conhecida por todos os montenegrinos, como Toca da Onça.
Contam os antigos que o local teve esse nome, porque ali costumava abrigar-se uma grande onça pintada que mais tarde foi abatida por caçadores e antigos moradores de nossa cidade.
Outros afirmam que a tal onça  fugiu de um circo e se refugiou no morro, escondendo-se na referida toca.
Há quem afirme ter a onça desaparecido misteriosamente. “Os homens a procuraram dias e noites seguidas” – dizem – “mas ninguém a encontrou jamais”.
Relatam que, à noite, brilha uma luz nessa caverna e contam, ainda, que lá existia uma fonte, que agora secou. 
Afirmam, também, que na época em que os missionários jesuítas estiveram por aqui, subiram o Morro São João e estiveram na referida toca. Construíram uma estátua com todas as riquezas que possuíam e a esconderam, no interior dessa gruta. Em seguida, fecharam a entrada e abandonaram o local.
Conta-se, outrossim, que certo dia um índio foi até a Toca da Onça. Chegando lá, avistou uma assombração.
Algumas pessoas, ainda dizem que ao se penetrar nessa toca, ou seja, aprofundando-se nela, falta-nos ar, ocasionando a morte aos curiosos, pois, segundo afirmam, essa cavidade não tem saída.
Ao concluirmos esta tarefa, deparamo-nos com uma certeza: a – tradição oral que enfeixa o incrível dom de contar histórias e que se fortalece na imaginação das pessoas é algo muito difícil de ser delimitado. Uma estória contada de geração em geração nunca é uma estória definitiva e acabada. Sempre lhe serão reunidas novas circunstâncias, e as ações estarão sujeitas ao sortilégio de coloridos diferentes.
E, se velhas narrações são mantidas ou reavivadas, ocorrências mais recentes originam relatos que, aos poucos serão conhecidos pela comunidade e passam, dessa maneira, a fazer parte do acervo cultural.
Assim, colocado, nosso trabalho a respeito das lendas de Montenegro fica incompleto. Organizamos o material colhido, omitindo a preocupação  de esgotarmos o assunto, pois compreendemos que contar histórias é uma Arte e, como tal, algo sútil que transcende as limitações da realidade. Contar histórias é ter uma visão intuitiva do mundo.
Por certo, muito mais haverá para ser escrito sobre o assunto, uma vez que a fantasia não respeita nem as barreiras da lógica, nem as fronteiras do tempo.

Por Talia Teresinha Frank, registrado na obra "Montenegro de Ontem e de Hoje"

Poesia em Movimento 2019: Projeto Poesia em Movimento chega a sua 12ª edição



Com o objetivo principal de estimular a leitura de poesias, fazendo com que elas circulem pela cidade, a Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira, lançou a 12ª edição do projeto Poesia em Movimento na manhã desta quarta-feira, dia 15 de maio de 2019. O ato, que ocorreu durante a Reunião Pedagógica das equipes Diretivas das Escolas da Rede Municipal de Ensino, contou com a participação do Prefeito de Montenegro, Kadu Müller; da Secretária Municipal de Educação e Cultura, Rita Julia Carneiro Fleck; da Diretora da Biblioteca Pública Municipal, Ana Valdeti Martins, e a Coordenadora Comercial da Vimsa, Aline Riffel.
Podem participar do projeto estudantes da rede do Ensino Fundamental e Ensino Médio, além da comunidade e escritores de Montenegro. As inscrições começam no dia 17 de junho e se estendem até 23 de agosto. Cada participante pode inscrever até três poesias que devem estar com a formatação em fonte Arial, tamanho 12, espaçamento entre linhas simples e impressão em papel A4.
A criação das poesias é de tema livre e devem ter, no máximo, dez linhas. As inscrições devem conter título da obra e pseudônimo do autor, ser entregues em envelope tamanho ofício, o qual também deve ser identificado com o mesmo pseudônimo e sua categoria. Em outro envelope menor, lacrado e identificado com o pseudônimo, o participante deverá colocar a Ficha de Inscrição. A Ficha de Inscrição pode ser obtida nas escolas da Rede Municipal e na Biblioteca Pública Municipal, local onde as inscrições devem ser entregues.
Os trabalhos inscritos serão selecionados por uma comissão formada por profissionais em educação, funcionários da biblioteca e escritores montenegrinos. Integrantes da Comissão não participam do 12ª Poesia em Movimento.
Ao todo, serão selecionadas 60 poesias que irão circular nos ônibus urbanos de Montenegro, em parceria com a VIMSA e a Agência Tasca de Propaganda. Os vencedores da 12ª edição do projeto Poesia em Movimento serão anunciados na cerimônia de aniversário de 70 anos da Biblioteca Municipal, no dia 25 de novembro de 2019.

Fonte/Fotos: Facebook/ACOM

Personagem da Rua: Jorge Guilherme Moojen


Jorge Guilherme Moojen nasceu em São Paulo, capital, em 23 de fevereiro de 1847. Era filho do Doutor John Moojen, de tradicional família paulista. 
Casou-se com Maria Inácia Velho e desta união nasceram 13 filhos: Georgina, João Jorge, Otávio, Amélia, Albertina, Adalberto, Antônio, Manoel, Maria Luíza, Liduína, Constança, Otaviano e Eulina.
Jovem ainda foi residir em Lagoa Vermelha, onde veio ser Vereador, Presidente da Câmara e Intendente Municipal.
Foi agraciado com a patente de Major pela extinta Guarda Nacional. Em 1896 passou a residir em Montenegro, instalando-se, com sua família numa chácara, por ele adquirida na rua Buarque de Macedo, arredores da então Vila de São João de Montenegro. Aí construiu pequeno hospital para atendimento aos pobres. 
Jorge Guilherme Moojen exerceu a medicina em Montenegro, sendo um profissional competente e humanitário,
Criou vários produtos farmacêuticos, entre eles a pomada "Milagrosa" e as gotas "Milagrina", remédio contra dores, sendo o único na época para este fim.
Foi médico popular. Aos pobres, além da consulta gratuita, fornecia os medicamentos.,pois junto de sua casa havia uma farmácia atendida por seus familiares.
Seus clientes vinham de todos os municípios vizinhos e de outros mais distantes, como Lagoa Vermelha, Vacaria e Bom Jesus.
Sua vida foi uma série de desprendimento, de boas obras, de sacrifícios e abnegação em prol da humanidade.
Após a Proclamação da República, recusou o cargo de Coronel Comandante Superior, que lhe oferecera o senador Pinheiro Machado, seu grande amigo.
Jorge faleceu em Montenegro em 3 de maio de 1906.
Patrono de uma rua no bairro Progresso conforme Lei 2083 de 5 de dezembro de 1977.



Personagem da Rua: Joaquim Germano Melgaré

O delegado de polícia Joaquim Germano Melgaré nasceu em Itaqui em 19 de agosto de 1898, filho de Pedro Germano Melgare e Teodósia B. Melgaré. 
Casou-se com Maria Emília Piqueres Melgaré com quem teve três filhos: Lauro, Honório e Valdemariano. Como delegado de polícia tinha como hábito se trajar modestamente para entrar nos botequins e ouvir as conversas de seus frequentadores no intuito de catar pistas que poderiam levar a prisão de malfeitores e foragidos. O povo chegou a dizer que todo o criminoso ou fugitivo da Justiça que viesse a Montenegro seria, invariavelmente, pego por Melgaré.
Faleceu em Montenegro no dia 21 de janeiro de 1973. Seu mérito consistia no fato de que era um policial de tino aguçado, eficiente, capaz de arriscar a própria vida para cumprir as suas funções. Foi homenageado pela Lei Municipal 2083 de 5 de dezembro de 1977.


Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua

Biblioteca Pública 2019: Visitação da EMEF Carlos Frederico Schubert

Hora do Conto na Biblioteca Infantil com a professora Ana Rosa atendendo os alunos da Educação Infantil e até quarto ano da EMEF Carlos Frederico Schubert. 


Fonte/Foto: Facebook

Dica de Leitura: Sassarico e Saracote, poesia para crianças de todas as idades



Personagem da Rua: João Wohlgemuth


João Wohlgemuth era filho de Adam Wohlgemuth e Ida Lachnit Wohlgemuth. João nasceu na cidade de  Dois Irmãos no Rio Grande do Sul em 11 de julho de 1903.
Residiu até a idade adulta em Maratá onde seu pai exercia a profissão de médico. Exerceu a atividade de comerciante em seu estabelecimento comercial na rua Buarque de Macedo 299, em Montenegro, durante 55 anos, até a data de 5 de julho de 1985, seu falecimento.
Foi jurado na Forum de Montenegro em diversas ocasiões. Pai exemplar, deixou a viúva Maria Fridalina Wohlegmuth e quatro filhos: Élbio, Erny, Hedy e Ida, sendo esta última filha já falecida.
Sempre auxiliou a comunidade principalmente os pobres. Nunca deixou de contribuir com donativos para a comunidade principalmente nas campanhas de agasalho aos necessitados. Patrono de uma rua no bairro Ferroviário conforme Lei 2887 de 3 de dezembro de 1992.

Fonte/Foto: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua e Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini.


Personagem da Rua: João Walter Hoerlle




Personagem da Rua: João Schenkel Filho


João Schenkel Filho nasceu na localidade Vitória, em Montenegro, no dia 23 de março de 1880, filho de João Schenkel e de Catarina Schenkel"  localizada na rua Buarque de Macedo, a Serraria Progresso. Possuía também um moinho de triturar milho e um depósito de madeiras. Dedicava-se à fabricação de cepas para tamancos, arreios, carroças e similares.
Era proprietário de vasta extensão de terras e permitiu que a Administração Municipal abrisse ruas, como a do Engenho, Flores da Cunha, Cristiano Matte, Dr. Chagas Carvalho, Pedro Hohrer e João Schenkel Filho. Ofereceu também um terreno de 34x60 metros, afim de que ali fosse construída uma praça. Veio a falecer no dia 20 de outubro de 1952. É patrono de rua pela Lei 1857 de 1970.

Fonte/Foto:  Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua e Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini.



Personagem da Rua: João Pessoa


João Pessoa (1878-1930) foi um político brasileiro. Candidato à vice-presidente na chapa de Getúlio Vargas, foi derrotado pela chapa de Júlio Prestes e Vital Soares. O assassinato de João Pessoa precedeu a Revolução de 30 que levou Getúlio Vargas ao poder.
João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque nasceu em Umbuzeiro, na Paraíba, no dia 24 de janeiro de 1878. Filho de Cândido Clementino Cavalcanti de Albuquerque e de Maria de Lucena Pessoa, irmã do ex-presidente do Brasil Epitácio Pessoa.
João Pessoa estudou no Liceu Paraibano, em João Pessoa, capital do Estado, na época, também chamada Paraíba. Em 1894, entrou para o 27º Batalhão de Infantaria, seguindo depois para o Rio de Janeiro, onde ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha. Acusado de revolucionário, foi enviado para a cidade de Belém, no Pará, como soldado raso, e posteriormente desligado do Exército.
Em 1899, João Pessoa ingressou na Faculdade de Direito do Recife, onde se graduou em 1903. Em 1905, casa-se com Maria Luísa de Sousa Leão Gonçalves, filha do promotor e político Sigismundo Antônio Gonçalves.
João Pessoa permaneceu no Recife até 1910, quando exerceu a advocacia, lecionou e foi delegado do ensino. Nomeado como representante da Fazenda no Rio de Janeiro trabalhou no processo de desapropriação de terrenos para o melhoramento do porto.
Em 1913, por influência do tio, Epitácio Pessoa, foi nomeado auditor da Marinha. Em 1920, chegou a ministro civil do Supremo Tribunal Militar.
No dia 22 de junho de 1928, João Pessoa foi eleito presidente (governador) da Paraíba, pelo Partido Republicano e, empossado três meses depois. No ano seguinte, rompeu com o governo federal ao rejeitar a candidatura de Júlio Prestes para a presidência da república.
Durante dois anos de governo, reduziu a sonegação de impostos, equilibrou a economia do Estado e estimulou a agricultura e a indústria. Realizou várias obras, entre elas, a Av. Epitácio Pessoa e o porto de Cabedelo.
O paraibano João Pessoa foi indicado para vice-presidente da República na chapa do gaúcho Getúlio Vargas, apoiados pelo mineiro Antônio Carlos Ribeiro de Andrade, uma união política entre a Paraíba, Rio Grande do Sul e Minas Gerais formando um bloco político de oposição denominado, Aliança Liberal.
O presidente Washington Luís (1926-1930) apoiou a candidatura do paulista Júlio Prestes, rompendo com a política do café-com-leite, para sucedê-lo no próximo período presidencial. Em um clima acirrado, Júlio Prestes vence as eleições, com protestos da oposição, que denunciava fraudes.
As eleições presidenciais ocorreram em março de 1930 e Júlio Prestes deveria tomar posse em novembro, nesse intervalo, durante as disputas políticas na Paraíba, o fazendeiro do município de Princesa, o coronel José Pereira, deu apoio a Júlio Prestes.
João Pessoa, então governador da Paraíba, mandou a polícia invadir o escritório de Dantas, em busca de armas contrabandeadas, e lá encontrou cartas íntimas, trocadas entre Dantas e sua amante. Divulgadas no jornal do governo, “A União”, causou grande escândalo na sociedade.
No dia 26 de julho de 1930, João Pessoa foi assassinado na Confeitaria Glória, na Rua Nova, no centro da cidade do Recife, com cinco tiros disparados por João Dantas. Seu corpo foi transladado para o Rio de Janeiro e, em 1997 foi levado para a Paraíba.
No dia 4 de setembro de 1930, a capital do estado da Paraíba, antes denominada também Paraíba, passou a se chamar João Pessoa, em homenagem ao político.
A morte de João Pessoa serviu de estopim para desencadear a Revolução de 1930. Um golpe militar derrubou o presidente Washington Luís e foi formada uma Junta Pacificadora composta por generais. No dia 3 de novembro de 1930, a Junta Pacificadora entregou a presidência a Getúlio Vargas.
João Pessoa faleceu no Recife, Pernambuco, no dia 26 de julho de 1930.

Fonte/Foto: ebiografia


Dica de Leitura: Vaga-lumes


A professora Célia Geneci Ávila Essvein começou sua carreira atuando com as séries iniciais numa escola rural multisseriada. Trabalhou durante 20 anos nessa modalidade de ensino. Mais tarde formou-se no curso de Letras pela Unisinos, onde adquiriu o conhecimento acadêmico necessário para aperfeiçoar a tendência pela arte literária, seu maior dom. O trabalho de conclusão de curso – “Nas asas da Calhandra”, análise das letras que concorreram na XXIX Califórnia da Canção Nativa – foi uma mola propulsora no aprendizado técnico de textos poéticos. Pós-graduou-se ainda em Educação Inclusiva. Depois de 37 anos exercendo a profissão de professora, aposentou-se e dedica-se à arte de escrever, seja textos em versos ou em prosa. O amor à família só é maior do que o sentimento nativista que se revela através dos poemas dedicados à terra natal, o lugar onde nasceu e vive feliz. 

Fonte/Foto: Livraria Saraiva

Dica de Leitura: Mas papai...


Hora de os macaquinhos dormirem. Mas sempre falta alguma coisa para o soninho chegar.

Fonte: Saraiva

Biblioteca Pública 2019: Visita do Escritor Luís Fernando Birck

Recebemos a visita do escritor Luís Fernando Birck, de Canoas, onde realizou a doação de vários livros para os projetos da Biblioteca.



Fonte/Foto: Facebook

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