Fonte: Saraiva
Incentivando a leitura desde 1949 / Montenegro - RS
Poesia em Movimento 2018: Décima primeira edição.
O Projeto Poesia em Movimento está na décima primeira edição. Uma iniciativa da Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira de colocar poesias de alunos, escritores e comunidade nos ônibus da VIMSA.
Fonte: Facebook/TV Cultura do Vale
Poesias selecionadas em 2017 no Projeto do X Poesia em Movimento
Adriele Ignácio da Silva
Alessandro de Sá da Silva
Aline dos S. de Santana
Allan Sander Alves de Souza
Amanda Garcia Gomes
Amanda Souza de Souza
Ana Cândida M. Trindade
Ana Júlia Palagi Garcia
Ana Luiza C. Lauer
Andressa da Silva Mattos
Beatriz da Silva
Briam da Rosa Haupt
Bruna Angos de Oliveira
Clédio José Klein
Daniela Mara Heckler
Daniela Teresinha da Motta Rammel
Eder Gileno Silva da Silva Júnior
Eduarda de Oliveira Viana
Eduardo Henrique Augustin da Costa
Elisângela Rosa da Silva
Emily Rafaela Cardoso Guerino
Erick Azevedo Oliveira
Erick Dias
Ernesto Arno Lauer
Felipe Uriel da Rosa
Flávia Ferreira Gomes
Alessandro de Sá da Silva
Aline dos S. de Santana
Allan Sander Alves de Souza
Amanda Garcia Gomes
Amanda Souza de Souza
Ana Cândida M. Trindade
Ana Júlia Palagi Garcia
Ana Luiza C. Lauer
Andressa da Silva Mattos
Beatriz da Silva
Briam da Rosa Haupt
Bruna Angos de Oliveira
Clédio José Klein
Daniela Mara Heckler
Daniela Teresinha da Motta Rammel
Eder Gileno Silva da Silva Júnior
Eduarda de Oliveira Viana
Eduardo Henrique Augustin da Costa
Elisângela Rosa da Silva
Emily Rafaela Cardoso Guerino
Erick Azevedo Oliveira
Erick Dias
Ernesto Arno Lauer
Felipe Uriel da Rosa
Flávia Ferreira Gomes
Flávio Patrício Vargas
Gabriela Schafer do Nascimento
Isabela Ferreira Rabaina
Jean Kipper
José Francisco Vieira da Silva
Juliana Ávila de Oliveira
Julhander dos Santos Fagundes
Kamilly Brizolla Vargas
Kauê dos Passos Souza
Laissa Natara Azeredo
Lediane Marques da Luz
Luis Felipe Azeredo
Luis Fernando da Silva Lopes
Luis Ricardo Almeida de Azeredo
Lurielen Gomes Porciuncula
Maicon da Silva Rodrigues
Maria Cristina Muller da Silva
Marni Alexandre Vargas de Almeida
Michael Machado Querate
Nicoli Jehle Fernandes
Olívia de Souza Belloli
Paola Vargas
Pedro Eduardo Correa
Rafael de Carvalho dos Santos
Raíssa de Souza Pereira
Renan da Silva de Azevedo
Roberta Paola
Tainá Mello
Vanessa Silva de Oliveira
Victor de Mattos
Vitor Deitos Kloch
Vitória de Oliveira
Wagner Fernando Derlan
Gabriela Schafer do Nascimento
Isabela Ferreira Rabaina
Jean Kipper
José Francisco Vieira da Silva
Juliana Ávila de Oliveira
Julhander dos Santos Fagundes
Kamilly Brizolla Vargas
Kauê dos Passos Souza
Laissa Natara Azeredo
Lediane Marques da Luz
Luis Felipe Azeredo
Luis Fernando da Silva Lopes
Luis Ricardo Almeida de Azeredo
Lurielen Gomes Porciuncula
Maicon da Silva Rodrigues
Maria Cristina Muller da Silva
Marni Alexandre Vargas de Almeida
Michael Machado Querate
Nicoli Jehle Fernandes
Olívia de Souza Belloli
Paola Vargas
Pedro Eduardo Correa
Rafael de Carvalho dos Santos
Raíssa de Souza Pereira
Renan da Silva de Azevedo
Roberta Paola
Tainá Mello
Vanessa Silva de Oliveira
Victor de Mattos
Vitor Deitos Kloch
Vitória de Oliveira
Wagner Fernando Derlan
Poesia em Movimento 2018: Lançamento do XI Poesia em Movimento
Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira lança o Projeto Poesia em Movimento de 2018
Fotos: Facebook
Poesia em Movimento 11ª Edição foi lançado oficialmente na manhã desta sexta-feira (25/05/2018) na Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira. Veja a entrevista com a Diretora da biblioteca, Ana Valdeti Martins.
Fonte/Vídeo: Facebook/Montenegro FM 87.9
Personagem da Rua: Ernesto "Che" Guevara
Ernesto Guevara de la Serna, conhecido como "Che" Guevara (Rosário, 14 de junho de 1928[1] — La Higuera, 9 de outubro de 1967), foi um guerrilheiro, político, jornalista, escritor e médico argentino-cubano.
Guevara foi um dos ideólogos e comandantes que lideraram a Revolução Cubana (1953-1959) que levou a um novo regime político em Cuba. Ele participou desde então, até 1965, da reorganização do Estado cubano, desempenhando vários altos cargos da sua administração e de seu governo, principalmente na área econômica, como presidente do Banco Nacional e como Ministro da Indústria, e também na área diplomática, encarregado de várias missões internacionais.
Convencido da necessidade de estender a luta armada revolucionária a todo o Terceiro Mundo, Che Guevara impulsionou a instalação de grupos guerrilheiros em vários países da América Latina. Entre 1965 e 1967, lutou no Congo e na Bolívia, onde foi capturado e assassinado de maneira clandestina e sumária pelo exército boliviano, em colaboração com a CIA, em 9 de outubro de 1967.
A sua figura desperta grandes paixões, a favor e contra, na opinião pública, e converteu-se em um símbolo de importância mundial. Foi considerado pela revista norte-americana Time uma das cem personalidades mais importantes do século XX. Para muitos dos seus partidários, representa a rebeldia, a luta contra a injustiça social e o espírito incorruptível. Em contrapartida, muitos dos seus opositores o consideram um criminoso, responsável por assassinatos em massa, e acusam-no de má gestão como ministro da Indústria.
Seu retrato fotográfico, obra de Alberto Korda, é uma das imagens mais reproduzidas do mundo e um dos ícones do movimento contracultural. Tanto a fotografia original como suas variantes, algumas apenas com o contorno do seu rosto, têm sido intensamente reproduzidas, para uso simbólico, artístico ou publicitário.
Guevara foi também um grande intelectual. Aprendeu o xadrez de seu pai e começou a participar de torneios locais aos 12 anos de idade. Durante a adolescência e ao longo de sua vida, ele se apaixonou por poesia, especialmente a de Pablo Neruda, John Keats, Antonio Machado, Federico García Lorca, Gabriela Mistral, César Vallejo e Walt Whitman. Ele também podia recitar o " If- " de Rudyard Kipling e o Martín Fierro de José Hernández de cor. A casa de Guevara continha mais de 3.000 livros, o que permitiu que Guevara fosse um leitor entusiasmado e eclético, com interesses em Karl Marx, William Faulkner, André Gide, Emilio Salgari e Jules Verne. Além disso, Che Guevara apreciou as obras de Jawaharlal Nehru, Franz Kafka, Albert Camus, Vladimir Lenin e Jean-Paul Sartre; bem como Anatole France, Friedrich Engels, HG Wells e Robert Frost.
A Lei Municipal N° 21 de março de 2006, nomeia a rua Ernesto "chê" Guevara.
A Lei Municipal N° 21 de março de 2006, nomeia a rua Ernesto "chê" Guevara.
Fonte: Wikipédia
Feira do Livro 2018: A Feira das "Elitas"
Fonte/Foto: Facebook
Foi divulgado na manhã desta terça-feira, 15, o nome da patrona e da homenageada da 16ª edição da Feira do Livro de Montenegro e 11ª do Vale do Caí, programada para ocorrer de 4 a 9 de outubro.
A professora e escritora Elita Martinelli Peralta foi indicada e aceitou o convite. A também professora Elita Ilsa Leipnitz Griebeler recebe homenagem póstuma.
Na ocasião, foi divulgado ainda o retorno da feira para a Praça Rui Barbosa.
Na ocasião, foi divulgado ainda o retorno da feira para a Praça Rui Barbosa.
Patrona e homenageada possuem em comum o nome, a profissão e o amor pelos livros. Carlos Roberto e Marcos Leipnitz Griebeler representaram a mãe, Elita Ilsa Leipnitz Griebeler, na cerimônia realizada no gabinete do prefeito Kadu Müller.
“É uma alegria muito grande para nós receber essa homenagem em nome de nossa mãe. A Feira do Livro, assim como a cultura e a educação, é de extrema importância. Enquanto não nos dermos conta disso, não iremos avançar”, destacou Marcos.
“É uma alegria muito grande para nós receber essa homenagem em nome de nossa mãe. A Feira do Livro, assim como a cultura e a educação, é de extrema importância. Enquanto não nos dermos conta disso, não iremos avançar”, destacou Marcos.
Elita Peralta relata que ficou surpresa com o convite recebido da diretora da Biblioteca Pública Municipal, Ana Valdeti Martins. No início tentou argumentar que sua carreira como escritora ainda é recente e outro escritor poderia ocupar o lugar de patrono, mas não houve convencimento. “Não consegui fazer a Ana mudar de ideia. Depois da surpresa, resolvi aceitar o convite”, detalha Elita.
Elita Martinelli sucede o poeta, tradicionalista e escritor Flávio Patrício Vargas. A patrona promete uma Feira do Livro animada, acolhedora e com muitos momentos de reflexão.
No ato, o prefeito Kadu Müller ressaltou a importância do retorno da Feira do Livro para a praça. “Este ano a Feira retorna para o local de onde nunca deveria ter saído”, destacou o chefe do Executivo.
Por último, ele enfatizou a importância do reconhecimento do trabalho realizado por pessoas como a patrona e a homenageada. “Pessoas que se destacam, merecem ter suas histórias contadas”, concluiu.
Por último, ele enfatizou a importância do reconhecimento do trabalho realizado por pessoas como a patrona e a homenageada. “Pessoas que se destacam, merecem ter suas histórias contadas”, concluiu.
Também participaram do ato, entre outros, a secretária de Educação e Cultura, Rita Carneiro Fleck, Maristela da Silva, representando o Sesc e o chefe de gabinete, Coronel Edar Borges Machado.
* Patrona 2018 é professora e escritora.
Fonte/Foto/Texto: Jornal Ibiá
Elita Martinelli Peralta aceitou oficialmente o convite no gabinete do Prefeito
Elita Martinelli Peralta nasceu em 27 de abril de 1948, em Montenegro, cidade em que reside até hoje. Formada em magistério pelo Colégio São José, graduou-se em Estudos Sociais e posteriormente em História pela Unisinos. Também, possui especialização em Folclore.
Professora em diversos estabelecimentos de ensino da cidade, atuando por 36 anos na Escola Estadual AJ Renner, por 15 anos lecionou na rede municipal passando pelas escolas Pedro João Müller, José Pedro Steigleder, Cinco de Maio e Walter Belian.
Ao todo, durante 44 anos, exerceu a atividade de professora em escolas municipais, estaduais e particulares do município.
No âmbito literário participou do 1º prêmio AMES/Jornal Ibiá, com o conto premiado Triste Realidade (2005).
Participou, também, do livro “Estórias que a história não conta”, em comemoração aos 100 anos do Instituto de Educação São José. Ainda, teve participação em diversos outros eventos como concurso AMES/Jornal Progresso, Concurso Talentos da Maturidade promovido pelo Grupo Santander Brasil, além de inúmeras publicações em jornais e exemplares impressos.
Participou, também, do livro “Estórias que a história não conta”, em comemoração aos 100 anos do Instituto de Educação São José. Ainda, teve participação em diversos outros eventos como concurso AMES/Jornal Progresso, Concurso Talentos da Maturidade promovido pelo Grupo Santander Brasil, além de inúmeras publicações em jornais e exemplares impressos.
Até sua aposentadoria, ocorrida em 2010, dedicou-se fielmente à literatura infantil onde, em 2013, publicou o livro “As letrinhas Amigas” e em 2015, surgiu o livro “Joaquim é meu nome”.
Casada com José Peralta, possui dois filhos: Juliana e Jônathas. Tem dois netos Felipe e Ana Julia.
* Homenageada da 16ª Feira do Livro
Elita Ilsa Leipnitz Griebeler dedicou-se por anos as atividades na Biblioteca Pública Municipal
Foto:Arquivo Biblioteca Hélio Alves de Oliveira
Elita Ilsa Leipnitz Griebeler nasceu em São Sebastião do Caí em 1917 e foi agraciada com o título de Cidadã Montenegrina em 1988. Casada com José Carlos Griebeler, falecido, teve quatro filhos: Carlos Roberto, José Norberto, Marcos Gilberto e Marta.
Elita Ilsa Leipnitz Griebeler dedicou-se por anos as atividades na Biblioteca Pública Municipal. Como professora primária na rede pública de ensino, sua atuação começou em 1938. A partir de 1948, exerceu suas funções na cidade de Montenegro como Diretora do Grupo Escolar Adelaide Sá Brito e Delfina Dias Ferraz. Foi supervisora do Ensino Municipal, aposentando-se em 1969, na época, como professora pública no Ginásio São João Batista. Atuou na área de Língua Portuguesa e Literatura, além de Orientadora de estágio, no colégio São José.
Elita Griebeler sempre se dedicou com muito amor à educação e aos livros e em 1º de fevereiro de 1973 foi designada como responsável pela Biblioteca Pública de Montenegro, passando, em 1978, a exercer funções como Diretora desta instituição, cargo ocupado até 30 de abril de 1989. Nesses dezesseis anos, a professora Elita criou o Museu Literário Municipal, em 1976, com o objetivo de preservar documentos, jornais e obras raras ligadas à história de Montenegro. Organizou a Sala do Rio Grande do Sul, o Setor de Fotocópias e formatou a Biblioteca nos moldes atuais. Elita escreveu, também, a história da Biblioteca Pública para o livro Montenegro Ontem e Hoje (2º volume).
A patrona promete uma feira de alegria e reflexões. O ato de divulgação da patrona e da homenageada ocorreu no gabinete do prefeito de Montenegro, Kadu Müller. Carlos Roberto e Marcos Gilberto Griebeler, filhos da homenageada Elita Ilsa Leipnitz Griebeler, participaram da cerimônia.
Fonte: Canal do Youtube Jornal Ibiá
Dica de Leitura: Jardim de Inverno
Meredith e Nina Whiston são tão diferentes quanto duas irmãs podem ser. Uma ficou em casa para cuidar dos filhos e da família. A outra seguiu seus sonhos e viajou o mundo para tornar-se uma fotojornalista famosa. No entanto, com a doença de seu amado pai, as irmãs encontram-se novamente, agora ao lado de sua fria mãe, Anya, que, mesmo nesta situação, não consegue oferecer qualquer conforto às filhas.
A verdade é que Anya tem um motivo muito forte para ser assim distante: uma comovente história de amor que se estende por mais de 65 anos entre a gelada Leningrado da Segunda Guerra e o não menos frio Alasca. Para cumprir uma promessa ao pai em seu leito de morte, as irmãs Whiston deverão se esforçar e fazer com que a mãe lhes conte esta extraordinária história.
Meredith e Nina vão, finalmente, conhecer o passado secreto de sua mãe e descobrir uma verdade tão terrível que abalará o alicerce de sua família... E mudará tudo o que elas pensam que são.
'Difícil não rir um tanto e chorar ainda mais com a história de mãe e filhas que se descobrem no último momento.'
-- Publishers Weekly
A história que sua mãe conta é como nenhuma outra já ouvida por elas antes — uma história de amor cativante e misteriosa que dura mais de sessenta anos e parte da Leningrad congelada e devastada pela guerra até o Alasca, nos dias atuais. A obessão de Nina por esconder a verdade as levará a uma inesperada jornada ao passado de sua mãe, onde descobrirão um segredo tão chocante, que abala a estrutura da família e muda quem elas acreditam ser.
Fonte: Saraiva
Dica de Leitura: Mel e amêndoas
O destino e as histórias de seis mulheres acabam se cruzando em um salão de beleza em Beirute, e elas compartilham momentos de solidão, felicidade, medo e frustração. Mouna Al-Husseini, a atrevida proprietária do salão Cleópatra, luta para sobreviver com o pouco dinheiro que ganha, além de ter de aguentar a rispidez de sua mãe, que a repreende por nunca ter se casado. Já Amal, sua tímida assistente, mantém um segredo a sete chaves. Do outro lado do balcão, suas novas clientes desenvolvem um sentimento de profunda amizade, apesar de suas diferentes procedências sociais, religiosas e culturais, Imaan Sayah, uma importante diplomata libanesa, Nina Abboud, vítima da guerra que ainda não conheceu o verdadeiro amor, Lailah Hayek, uma ex-Miss Líbano infeliz no casamento, e Nadine Safi, esposa de um ex-embaixador e dona de uma calorosa personalidade.
Fonte: Saraiva
Personagem da Rua: Augusto José da Motta
Augusto José da Motta, filho de Olímpio José da Motta e Lúcia Chapuis da Motta, casou-se com Célia Celisa da Motta. Foi agricultor e um dos pioneiros do Bairro Santo Antônio.
Natural de Brochier, faleceu em 1983 com 75 anos.
Morou durante 30 anos no Bairro Santo Antônio, onde possuía cerca de 14 hectares de terras que, atualmente, estão distribuídas entre seus filhos e netos.
Pessoa íntegra, bondosa, de grande participação dentro da sua comunidade.
Fonte: Lei Municipal 2984 de 9 de março de 1994.
Personagem da Rua: Athos Oliveira Machado
Nasceu em 03 de maio de 1956, filho de Cide de Oliveira Machado e Maria Hilda Machado.
Casou-se com Rosângela Zanini Machado, tendo as filhas Gisele Zanini Machado e Mariane Zanini Machado, residentes na Rua Florindo Machado,180 em Montenegro. Faleceu aos 29 de julho de 2014.
Exerceu diversas atividades profissionais, foi sócio fundador da empresa Engemac Engenharia e Construções Ltda, fundada em 01/05/1976.
Na empresa Engemac foi responsável pela execução das seguintes obras em Montenegro e outras cidades: Edifício Itapema; Edifício Esplanada, Edifício Engemac; Edifício Cláudia; Edifício Raquel; Edifício Juliana; Edifício Fernanda; Edifício Mirante Gisele; Loteamento Vila Machado; Loteamento Morada do Sol; Loteamento Jardim Ipê; Loteamento Lerch; Loteamento Residencial via II; Condomínio Heller, em Montenegro.
Loteamento Altos da Colina em Campo Bom. Edifício Montenegro e Edifício Ibiá em Capão da Canoa. Fábrica de cavacos de madeira da Empresa Tanac S.A em Rio Grande, além de inúmeras outras obras residenciais, comercias e públicas, como a Escola Walter Bellian em Montenegro, o Pavilhão de Armazenamento do IRGA em Cachoeirinha e o Prédio da Litoteca da CPRM em Porto Alegre.
Feira do Livro 2018: Lançamento
Elita Peralta é anunciada como Patrona da Feira do Livro 2018
O Palácio Rio Branco foi palco para o lançamento oficial dos nomes que representam a 16ª Feira do Livro de Montenegro e 11ª Feira do Livro do Vale do Caí. O ato ocorreu nesta terça-feira (15) e reuniu escritores, homenageados, organizadores do evento e imprensa.
A manhã foi marcada pelo anúncio oficial do novo patrono do evento. O Prefeito Kadu Müller anunciou, em uma coletiva realizada em seu gabinete, o nome da professora e escritora Elita Peralta como Patrona da 16ª Feira do Livro de Montenegro e 11ª Feira do Livro do Vale do Caí. Elita Peralta substitui o escritor e poeta, Flávio Patrício Vargas, patrono de 2017. A também professora Elita Ilsa Leipnitz Griebeler, falecida em 2008, é a homenageada deste ano em escolha realizada pela Comissão da Feira do Livro.
Durante o anúncio oficial, o Prefeito Kadu destacou o retorno da realização do evento para a Praça Rui Barbosa e a importância em fomentar o seu crescimento junto à comunidade. Ainda, o Chefe do Executivo enalteceu as qualidades da professora Elita Peralta, apresentada como nova Patrona.
Marcos Griebeler e Carlos Roberto Griebeler, filhos da homenageada Elita Ilsa Leipnitz Griebeler, presentes no ato, ressaltaram a dedicação da mãe pela cidade e, principalmente, pela Biblioteca Pública Municipal, a qual esteve 16 anos à frente do setor.
Emocionada, surpresa e honrada pelo convite em ser patrona da 16ª Feira do Livro de Montenegro e 11ª Feira do Livro do Vale do Caí, Elita Peralta fez questão de lembrar os professores em seu pronunciamento.
A 16ª Feira do Livro de Montenegro e 11ª Feira do Livro do Vale do Caí é promovida pela Prefeitura Municipal em parceria com o Serviço Social do Comércio (SESC) e será realizada durante os dias 04, 05 e 06 de outubro na Praça Rui Barbosa, área central da cidade, que volta a ser sede do evento anual.
Fonte/Fotos: ACOM/Facebook
Dica de Leitura: Claraboia
Primavera de 1952. Um prédio de seis apartamentos numa rua modesta de Lisboa é o cenário principal das histórias
simultâneas que compõem este romance da juventude de José Saramago. Os dramas cotidianos dos moradores — donas
de casa, funcionários remediados, trabalhadores manuais — tecem uma trama multifacetada, repleta de elementos do
consagrado estilo da maturidade do escritor, em especial a maestria dos diálogos e o poder de observação psicológica.
As janelas, paredes e corredores do velho edifício lisboeta são testemunhas privilegiadas das pequenas tragédias e comédias representadas pelos personagens.
As peripécias de Lídia, uma bela mulher sustentada pelo amante misterioso, e Abel, um jovem outsider à procura de um
sentido para a vida, se contrapõem ao árduo cotidiano dos outros moradores. As narrativas paralelas do livro são organizadas segundo as divisões internas do prédio, do térreo ao segundo andar.
No início da década de 1950, José Saramago já não era um nome totalmente desconhecido na cena literária portuguesa.
Aos trinta anos, o futuro vencedor do prêmio Nobel publicara um romance — Terra do pecado (1947) —, e alguns de
seus contos haviam saído em jornais e revistas de Lisboa, às vezes assinados com o pseudônimo “Honorato”. Saramago,
ex-serralheiro mecânico e então um modesto funcionário da previdência social, também possuía diversos poemas e peças
de teatro entre seus inéditos. Até 1953, o escritor iniciaria a redação de mais quatro romances, que ficaram inacabados.
Em 5 de janeiro daquele ano “Honorato” finalizava o datiloscrito de um livro de mais de trezentas páginas. O novo
romance, em seguida encaminhado para publicação a uma editora lisboeta por intermédio de um amigo jornalista, acabaria esquecido no fundo de uma gaveta. O original nunca foi devolvido ao seu autor, que também não recebera resposta alguma.
Na década de 1980, o já consagrado José Saramago era contactado pela mesma editora para publicar Claraboia. A
mágoa pela falta de resposta na juventude levou-o a declarar que não desejaria ver o romance editado em vida, deixando para seus herdeiros a decisão sobre o que fazer com o livro. Após seu desaparecimento, as inquestionáveis qualidades do romance, construído com perfeito domínio do espaço narrativo, justificam plenamente a opção de trazê-lo a público.
Fonte: Saraiva
Dica de Leitura: Urgência
Este livro pretende expor lembretes e medidas que nos auxiliem na preservação do melhor para nós mesmos e de nossos relacionamentos, destacando a importância de nossa sintonia com o Cristo através da observância e da vivência dos ensinamentos que ele nos deixou.
Fonte: Saraiva