Biblioteca Pública: Lançamento do livro Davi, O Besouro Dourado do Não Faz de Conta de Celso da Silva

Sucesso absoluto no lançamento de Davi: O Besouro Dourado do Não Faz de Conta, no encontro de professores para o início do ano letivo de Montenegro RS.
Mais de 400 profissionais da educação tomando contato com a denúncia sobre o abuso infantil nos vários ambientes da sociedade.


Fonte/Foto: Facebook


Biblioteca Pública: Administração Municipal recebe profissionais de educação para ano letivo 2019

Professoras e professores, coordenadores pedagógicos, vice-diretores e diretores de Escola da Rede Municipal de Ensino foram recepcionados na manhã desta segunda-feira (18), em ação promovida pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. O encontro, marcado por reencontros no ano que se inicia, teve como principal objetivo dar as boas-vindas aos profissionais da rede de ensino municipal que iniciam a jornada a partir desta quarta-feira (20).
Presente no ato de abertura desta manhã, com a temática “Montenegro Território Educativo: Histórias, Belezas e Encantamentos”, o Prefeito Municipal destacou o empenho dos profissionais de ensino dentro da sala de aula. Ainda, ele lembrou a importância de semear as diferentes fases de ensino referente à educação. “O trabalho que vocês desempenham ao longo do ano junto aos nossos alunos, é fundamental para uma colheita de sabedoria diferenciada. Sigam com o mesmo foco para que possamos semear os melhores frutos” – disse o Prefeito.
Após o ato de abertura, o Departamento de Educação, pertencente a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, juntamente com o SESC Montenegro, oportunizaram o espetáculo “O verdadeiro Mágico”, conduzido pelo mágico francês Érico Chartiot, popularmente chamado de Magicontador.


Foto: ACOM

Recebendo livro do palestrante para Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira



Fonte/Foto: Facebook

Dica de Leitura: Bola vermelha




Um menino encontra uma bola vermelha e quer devolvê-la para quem a perdeu. Mas, a quem ela pertence? Como foi parar ali? Seria um dos pássaros vermelhos daquela árvore? Teria caído de um dos cestos daquelas mulheres? Seria a linda concha de um daqueles caramujos?...

Fonte: Saraiva

Personagem da Rua: João Amândio Lutz


João Amândio Lutz nasceu em 4 de maio de 1902 em Montenegro. Filho de João Adolfo Lutz e Guilhermina Weber. Casou-se com Amanda Debus Lutz e desta união nasceram quatro filhos: Wani, Sondi, Sidônio e Mirna. 
João Amândio Lutz fez o curso primário no Colégio Elementar 14 de Julho, atual Delfina Dias Ferraz. Muito jovem ainda começou a trabalhar no Jornal “O Progresso” sob a direção de Jerônimo Teixeira da Silva, onde iniciou na profissão de tipógrafo.
Prestou Serviço Militar em 1920 no extinto “Tiro de Guerra 87” em Montenegro. Em 1924 participou da edição da Monografia de Montenegro, escrita pelo Major Campos Neto em comemoração aos 50 anos de emancipação política do Município. Era então funcionário da Tipografia Irmãos Gehlen onde imprimiu e encadernou os primeiros 200 livros da Monografia, juntamente com Pedro Magalhães Ferraz, seu colega de trabalho. 
Em 5 de abril de 1927, com seus irmãos João Adolfo e Emílio Guilherme, fundou a empresa “Lutz & Irmãos” – livraria e tipografia – que iniciou suas atividades na esquina das ruas Osvaldo Aranha e Capitão cruz. Na década de 40 a empresa transferiu seu endereço para a Rua Ramiro Barcelos, 1801. Atualmente está estabelecida na rua Capitão Cruz, 1845, com tipografia e bazar sob a razão social – João Adolfo Lutz. 
Pela sua excelente participação em experiências anteriores foi convidado a colaborar com o organizador Carlos W. Guttsellig, na coleta de dados para o “Grande Álbum de Montenegro”, que foi premiado com medalha de ouro na Primeira Exposição – Feira do Município de Montenegro em 1933. 
Em sua empresa, como tipógrafo, impressor, encadernador, comerciante e industrial prestou revelantes serviços a  comunidade montenegrina, principalmente no encaminhamento de jovens aprendizes à profissionalização. 
Como membro da Comunidade Evangélica local contribuiu para a manutenção do Hospital Montenegro, Escola Progresso e especialmente para a reconstrução da Igreja da Ressurreição, após o incêndio acontecido de 1956. 
João Amândio e sua família viveram intensamente os acontecimentos da sociedade montenegrina. Foi sócio da Associação Comercial de Montenegro desde a sua fundação em 3 de outubro de 1921 e sócio remido de todos os demais clubes da cidade. Apaixonado pela apicultura, João Amândio dedicava suas horas de lazer a um apiário modelo instalado nos fundos de sua residência em meio ao pomar, horta e ao jardim, cuidadosamente mantidos para que suas abelhas pudessem colher o néctar para a fabricação do mel. Na pagina 357 da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros volume XXXIII (1956) consta que João Amândio Lutz foi classificado em 2° lugar entre os principais apicultores do município pela qualidade e valor da produção. Dedicava-se também a colecionar selos dizendo ao manuseá-los: “Viajava-se pelo mundo inteiro através dos selos”. A audição de programas de rádio especialmente os informativos, o teatro falado e a leitura dos jornais diários mantinham-no atualizado e lhe propiciaram constante enriquecimento pessoal. 
Marcou presença na criação de todos os educandários existentes em nossa cidade. Em 1981 João Amândio Lutz recebeu uma homenagem póstuma por ter sido sócio-proprietário do Grupo de Cultura Teatral Artística Montenegrino, entidade que doou o terreno para a construção do Centro Cultural de Montenegro.
Aposentou-se após 43 anos de trabalho intenso e dedicado à família e sua terra natal. Faleceu em 12 de julho de 1972. Para perpetuar seu nome foi dado um nome de rua João AmÂndio Lutz um logradouro publico no Loteamento Jardim Ipê conforme a Lei 2871 de 19 de outubro de 1992. 



Personagem da Rua: Jeronimo Teixeira


Jerônimo Teixeira nasceu em Montenegro a 20 de julho de 1887. Era filho de José Teixeira da Silva e Maria da Conceição Teixeira da Silva. Do seu casamento com Maria do Carmo de Oliveira (Carmen), nasceram cinco filhos: Icléa, Isolete, Iride, Ilos e Ilton. Jerônimo Teixeira foi funcionário da Prefeitura de Montenegro. Era também jornalista e advogado.
Começou as atividades de servidor municipal no cargo de agente fiscal de exportação no dia 31 de dezembro de 1919. Aposentou-se a 15 de outubro de 1951 como diretor de Expediente. Exerceu as funções de secretário do Conselho Municipal, do Conselho Deliberativo, da Câmara de Vereadores e secretário do Município. Representou Montenegro, como enviado especial, na União dos Funcionários Municipais, em Santa Maria. Integrou a comissão incumbida da hospitalização de indigentes. 
No dia 5 de setembro de 1928, foi agraciado com louvor da Câmara de Vereadores por grandes serviços prestados em favor do Município. Durante a juventude, fundou o jornal “O Arauto” que, por motivos financeiros, teve duração efêmera. Durante quase 30 anos, dirigiu o jornal “O Progresso”, onde também atuou como redator. Em 1953, devido a problemas de saúde, afastou-se do periódico.
Jerônimo Teixeira foi sócio-fundador do Asilo e Pão dos Pobres e do Ginásio São João da Batista. Integrou a diretoria do Clube 7 de Setembro com os cargos de presidente e 1° secretário. Fez parte da construção da nova sede do Clube em 1933. Foi ainda secretário da União Operária. Jerônimo Teixeira faleceu no dia 14 de setembro de 1959, em Montenegro, aos 72 anos de idade. É patrono de uma rua do bairro São João conforme Lei n° 1699/66. 


Personagem da Rua: Jari



Jari é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. A origem do nome Jari é indígena e em língua tupi-guarani significa rio do senhor ou pequeno riacho.

A Lei Municipal N° 2869, 19 de outubro de 1992, nomeia a rua Jari, quarta rua que atravessa Antônio Lisboa, no Bairro Municipal, no sentido da rua T. Weibullem direção a Dr Bruno de Andrade.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Jardim Botânico



Um jardim botânico é um jardim dedicado à coleção, cultivo e exposição de uma ampla diversidade de plantas, identificadas de acordo com o nome botânico. Pode ter coleções especializadas em determinadas plantas, como cactos e suculentas, ervas aromáticas, plantas de determinadas regiões do mundo, ou ter ainda estufas com coleções de plantas tropicais, alpinas ou outro tipo de plantas exóticas. Entre os serviços geralmente disponibilizados para o público estão visitas guiadas, exposições educativas, exposições artísticas, salas de leitura e atuações artísticas e musicais ao ar livre.

Os jardins botânicos são na sua maioria geridos por universidades ou outras organizações de investigação científica, estando associados a programas de investigação em taxonomia ou outros aspetos de ciência botânica, para os quais contam com um herbário. Por princípio, o seu papel é a manutenção de coleções documentadas de plantas vivas com a finalidade de investigação científica, conservação, exposição e educação, embora isto dependa dos recursos disponíveis e do interesse particular de cada jardim botânico.

Os jardins botânicos modernos têm origem nos jardins medicinais medievais europeus, denominados jardins dos simples, o primeiro dos quais fundado durante o Renascimento italiano no século XVI. Com a importação de novas plantas e exploração de territórios fora da Europa, a partir do século XVII, a botânica foi-se gradualmente afirmando como uma ciência independente da medicina. No século XVIII, os botânicos implementaram sistemas de nomenclatura, os quais eram muitas vezes mostrados nos canteiros de jardins com propósitos educativos. A partir do século XVIII, com o desenvolvimento do comércio de espécies botânicas, começaram a ser implementados jardins botânicos nos trópicos.

Enquanto instituições culturais e científicas, ao longo dos anos os jardins botânicos deram resposta às necessidades da botânica e horticultura. Na época contemporânea, para além da vertente científica os jardins botânicos aproveitam a forte ligação com o público em geral para fornecer aos visitantes informação relativa às questões ambientais do século XXI, em particular as que estão ligadas à conservação e sustentabilidade.

A Lei Municipal N°  4274, 03 de outubro de 2005, nomeia a rua Jardim Botânico, bairro São Paulo.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Rua Jardim



Um jardim é um espaço planejado, normalmente ao ar livre, para a exibição, cultivação e apreciação de plantas, flores e outras formas de natureza, existindo pelo menos desde os egípcios. Pode incorporar tanto materiais naturais quanto artificiais. A forma de jardim mais comum hoje é a encontrada em residências; zoológicos, que exibem a vida selvagem em habitats naturais simulados, são chamados também de jardins zoológicos; além disso, há os jardins botânicos.

A etimologia da palavra refere-se a "algo fechado", uma vez que teria origem no radical garth, proveniente das línguas nórdicas e saxãs, que significa "cintura ou cerca".

Existem diversos tipos de jardins, que se diferenciam por suas características e funções.

Jardinagem é a atividade de cultivar e manter um jardim, podendo ser realizada por um jardineiro profissional ou amador.

A Lei Municipal N° 2869, 19 de outubro de 1992, nomeia a rua Jardim, quinta rua que atravessa Antônio Lisboa, no Bairro Municipal, no sentido da rua T. Weibullem direção a Dr Bruno de Andrade.


Fonte: Wikipédia

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