Dicas da Biblioteca: Revistas em quadrinhos


Fonte/Vídeo: Facebook

Dica de Leitura: Bichos


'Ô vô, por que você não escreve um livro sobre os bichos que tem aqui no sítio?'
Foi do neto que veio a ideia para Ronaldo Simões Coelho escrever Bichos. Os versos são ricos em detalhes, belezas e sutilezas, inspirando Angela-Lago a ilustrar com tamanha delicadeza que o livro é capaz de seduzir até mesmo o leitor mas distraído.
E tem Bichos de todo tipo: que voa, que anda, que rasteja, distraído, debochado e brincalhão. Aposto que tem até bicho que você ainda não conhece...

Fonte: Saraiva

Personagem da Rua: Jaguarão



Jaguarão é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. Localizado no extremo sul do país e fronteiriço ao Uruguai, o município é visto pelo governo federal como alternativa de travessia internacional pelo rio Jaguarão. Em 25 de março de 2009, o Senado Federal do Brasil aprovou a construção de uma nova ponte, em acordo com o país vizinho, assinado em 2007. A ligação acontecerá com a cidade uruguaia de Rio Branco. Foi também onde ocorreu, na Guerra do Uruguai, a Batalha do Jaguarão.

A Lei Municipal N° 3037, 03 de janeiro 1995, nomeia a rua Jaguarão, rua 07 da vila Esperança, bairro Senai.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Jacuí

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Jacuí é um município do estado de Minas Gerais, no Brasil.

A Lei Municipal N° 3037, 03 de janeiro 1995, nomeia a rua Jacuí, rua 06 da vila Esperança, bairro Senai.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Jacob Renner


Jacob Renner nasceu em Feliz, 5° Distrito de Caí, em 24 de julho de 1858. Filho de Felipe Renner e Maria Josefa Renner, casou-se com Clara Fetter, com quem teve os filhos Lúcia, Antônio Jacob, João Arthur, Alfredo, Guilhermina, Olga, Felipe Leopoldo, Júlio, Elvira e Henrique Valdemar. Fundou uma fábrica de banha em 1894, próximo ao rio Caí. Após sua morte, seu filho Júlio a remodelou e a transformou no Frigorífico Renner, na época uma das mais importantes indústrias do país no gênero. 
Seu nome foi dado ao Colégio fundado pelo Reverendo Ernesto Bernhoeft em 1953. Projetou o nome “Renner” no estrangeiro, sendo um dos construtores da estabilidade de Montenegro. Faleceu a 5 de setembro de 1934 em Montenegro. Patrono de uma rua conforme Lei Municipal Número 2083 de 5 de dezembro de 1977. 



Personagem da Rua: Jacob D. Muller


Personagem da Rua: Jacob Carlos Lampert


Jacob Carlos Lampert nasceu em 26 de setembro de 1870 em São Martinho, Santa Maria. Filho de Carlos Lampert e Catarina Kruel Lampert, casou-se com Estela Daudt. Tiveram cinco filhos: Edvi, Jaci, Araci, Amauri e Joceli Daudt Lampert. Jacob Carlos Lampert foi ourives e depois inspetor da linha do Telégrafo Nacional. Trabalhou como oficial do Cartório de Registro Civil. 
Tinha o apelido de “Velho Paraíso” em virtude de sua bondade e nobreza de caráter. Exerceu vários cargos de diretoria no Clube 7 de Setembro. Jacob Carlos Lampert recebeu a patente de capitão pela extinta Guarda Nacional. Faleceu a 3 de junho de 1934. Patrono de uma rua conforme Lei Municipal 2083 de 5 de dezembro de 1977. 



Personagem da Rua: José Edgar Seelig


Personagem da Rua: Ivo José Feldens


Personagem da Rua: Ivan Jacob Zimmer

A Lei Municipal N° 5240, de 10 de março de 2010, nome Ivan Jacob Zimmer, localizada no bairro Industrial.


Personagem da Rua: Itibiriça


A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Itibiriça, com origem na rua Ibicuí, em direção ao topo do Morro São João, bairro Bela Vista.

Personagem da Rua: Itapemirim



Itapemirim é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população estimada em 2014 era de 33.952 habitantes. Está dividido em 5 distritos, a saber, Itapemirim (sede), Itapecoá, Rio Muqui, Piabanha e Itaipava, distrito que concentra o maior contingente urbano do município com 20,5 mil habitantes.

O município de Itapemirim, antes da criação do município de Cachoeiro de Itapemirim, abrangia todo o sul do estado do Espírito Santo até a fronteira com Minas Gerais. O município ocupa a região do baixo rio Itapemirim, que com seu afluente, o rio Muqui do Norte, tem importância decisiva na vida sócio econômica da região. A mais antiga referência sobre povoamento da região remonta a 1539, quando Pedro da Silveira estabeleceu-se próximo a foz do Itapemirim com uma fazenda. A região, entretanto permaneceu até ao século XVIII, sem nenhuma maior ocupação. Somente após o célebre ataque dos índios Puris, em 1771, que os mineradores da região da Serra do Castelo, em fuga, vieram, em parte se estabelecer na foz do Rio Itapemirim. Dois destes mineradores, Pedro Bueno e o capitão Baltazar Caetano Carneiro, adquiriram os direitos de Inácio Cacundo a uma fazenda, com engenho de açúcar, que fora fundado em torno de 1700 por Domingos de Freitas Bueno Caxangá. Esta propriedade, denominada Fazendinha, localizava-se onde é a cidade de Vila de Itapemirim. Entre os fugitivos dos puris estava o vigário do Arraial de Santana de Castelo, padre Antônio Ramos e Macedo que trouxe para a então capela da Fazendinha as imagens de Nossa Senhora da Conceição, São Benedito, a pia batismal e o sino que serviram para a nova paróquia, depois dedicada a Nossa Senhora do Amparo.

A região progrediu com o .surgimento de novas fazendas, a concessão de sesmarias e a legalização das propriedades, no período final do século XVIII e início do século XIX. Toda vida econômica baseava-se na cultura da cana-de-açúcar e na produção de açúcar e aguardente. O progresso tornou-se tal que, pelo alvará de 27 de junho de 1815, foi criado o município de Vila de Itapemirim, sendo o patrimônio da Câmara demarcado pelo ouvidor José Libano de Souza, numa área de meia légua quadrada e instalada a 9 de agosto de 1815. Nesta época havia nove engenhos de açúcar desde a foz do Rio Itapemirim até as cachoeiras onde hoje fica a cidade de Cachoeiro de Itapemirim. Eram eles: Aguapé, barra Seca, Areia, Boa Vista, Cutia, Paineiras, Poço grande e São Gregório da Ribeira. A população da região atingiu em 1824, 2.332 habitantes. A importância da região devia-se aos seguintes fatores: grandes propriedades agrícolas produtoras de cana-de-açúcar e posição estratégica da Vila de Itapemirim, que além de servir de porto escoadouro da produção, situava-se no encontro entre a chamada Estrada Geral, que unia pelas praias, Vitória ao Rio de Janeiro, e a ligação com o interior, especialmente com a estrada do Rubim na Serra do Castelo.

Em 1828, a Vila de Itapemirim possuía apenas duas lojas de fazendas e três de mantimentos e bebidas, havendo uma escola de primeiras letras com doze alunos.

O progresso regional estava intimamente ligado a produção de cana-de-açúcar e aguardente. Este trabalho agrícola exigia mão-de-obra escrava que nem sempre era pacíficas ordens e os tratos recebidos. Exemplo disso foi o levante de escravos de 1831 que atingiu grandes proporções. Mesmo após a lei que proibia o tráfico de escravos, tentou-se em Itapemirim o desembarque deles, em 1851 e 1852, com os navios negreiros Sociedade Feliz e Segundo, respectivamente, que foram rendidos. O barão de Itapemirim era acusado de ser o principal protetor dos traficantes de negros escravos do Espírito Santo.

Uma estatística de 1851 mostra o poderio econômico de Itapemirim. Nesta fase máxima, em seu território, produzia-se mais da metade de todo o açúcar de aguardente do Espírito Santo. Havia 22 engenhos com 1.348 escravos produzindo 78.700 arrobas de açúcar, 12 estabelecimentos produzindo 622 pipas de aguardente, além de 13 grandes fazendas, com 415 escravos rendendo 18.600 arrobas de café. Este notável desenvolvimento econômico, produzido pelo cultivo de cana-de-açúcar, resultou no período de maior projeção do Município de Itapemirim, que foi entre 1850 e 1870. Já em 1852 o porto de Itapemirim era ligado por navegação regular a vapor com Anchieta (Benevente), Guarapari, Vitória, Santa Cruz, São Mateus, Caravelas (BA) e exportava principalmente o açúcar, a aguardente e o café da região. Desde o período são grandes os casarões de fazenda, hoje desaparecidos em quase toda sua totalidade, inclusive o que tinha forma de castelo da Fazenda Santo Antônio de Muqui, pertencente ao Barão de Itapemirim. São desta época também os casarões que enriqueceram a paisagem urbana da Vila de Itapemirim e a Igreja de Nossa Senhora do Amparo, que é a terceira construída no local. Precedeu-a a antiga capela da Fazendinha que durou até 1815, quando o Presidente da Província Francisco Alberto Rubim iniciou a construção da Segunda que logo ficou superada pelas necessidades e exigências da vila que progredia.

Boa parte das construções na Vila de Itapemirim tiveram como material as pedras que vinham nos navios, servindo de lastro, que eram despejadas para dar lugar ao açúcar para embarcar. Com a decadência do açúcar, pelo aviltamento nacional de seus preços, surgiu no interior do Vale de Itapemirim e provocou a emancipação, a 25 de março de 1867. O município de Itapemirim ficou reduzido a uma breve faixa costeira. Assim, iniciou-se um processo lento, mas contínuo de decadência, pois o açúcar já não mais tinha grande representação econômica e a região do café, que gerava riqueza, ficou toda anexada ao novo município de Cachoeiro de Itapemirim. Em 1871 havia no município de Itapemirim 4.680 habitantes livres e 2.013 escravos. No ano seguinte, em função da necessidade de exportar o café produzido no interior, o capitão Hanrique Deslandes teve a concessão para explorar a navegação a vapor entre o porto de Itapemirim e Cachoeiro. Esta navegação iniciou-se em 3 de abril de 1876, com quatro vapores acrescida posteriormente de mais quatro outros, sendo um exclusivo de passageiros.

A navegação do Rio Itapemirim prosseguiu, com algumas dificuldades até que em 1881, o Capitão Deslandes transferiu ao português Simão Rodrigues Soares a concessão. Nesta nova fase, com a subvenção oficial de 18 contos de reis por ano, restabeleceu-se, ampliou-se a navegação, que atingiu também portos vizinhos e fez desenvolver no porto da barra de Itapemirim um novo centro urbano, a Barra de Itapemirim, com imponência do Trapiche, construído em 1866, e de outros casarões e igrejas do final do século. Mas a região empobreceu e servia apenas de entreposto comercial para o interior que sucessivamente aumentava sua produção cafeeira. No governo de Muniz Freire (1892 a 1896) foi feito um contrato para estabelecer um engenho central em Itapemirim, entretanto somente no Governo Jerônimo Monteiro (1908 a 1912) houve a efetivação de medida, com a criação da Usina Paineiras, destinada a modernizar e ampliar a produção de açúcar, substituindo os velhos e antieconômicos engenhos. No início do século, com o desmatamento do vale, o Rio Itapemirim começou a apresentar sérias dificuldades para a navegação devido ao assoreamento de seu leito. Também, nesse período, iniciou-se a construção da Estrada de Ferro Itapemirim, que ligava o Porto da Barra do Itapemirim até a Usina Paineiras e, posteriormente (1920), de Paineiras até Cachoeiro.

Com a ligação ferroviária de Cachoeiro de Itapemirim ao Rio de Janeiro (1903) a Vitória (1910) e o assoreamento da foz do rio, o porto da Barra de Itapemirim, que era o principal e único fator de riqueza no município foi desativado. Itapemirim também servia de entreposto da Colônia do Rio Novo e a ela era ligado por um canal artificial, denominado Canal do Pinto, construído pelo engenheiro Pinto. Este canal perdeu sua função a partir da construção da Estrada de Ferro do Litoral, em 1928, que ligava Rio Novo do Sul a Paineiras, e da Estrada de Ferro Itapemirim. Entretanto, com a abertura rodoviária ligando Cachoeiro ao Rio de Janeiro e à Vitória, via Rio Novo, a Estrada de Ferro do litoral perdeu sua razão de ser e foi extinta. Consequentemente, o Município de Itapemirim ficou isolado do desenvolvimento até que muito recente, com as aberturas de vias de comunicação (estradas), houve sua reintegração ao progresso regional.

A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Itapemirim, segunda rua paralela à rua Imbé, sentido centro-bairro, em direção ao topo do Morro São João, bairro Bela Vista.


Fonte: Wikipédia

Dica de Leitura: Eles continuam entre nós (Vol. 2)


Segundo volume de um grande sucesso editorial. Organizado e comentado por Zibia Gasparetto a partir de depoimentos de ouvintes do seu programa na rádio Mundial, este livro reúne testemunhos de pessoas que passaram por experiências comoventes da intervenção dos espíritos.

Fonte: Saraiva

Personagem da Rua: Itaimbezinho

Itaimbezinho é um distrito do município de Bom Jesus, no Rio Grande do Sul[. Com cerca de 1 200 habitantes, o distrito de Itaimbezinho possui a segunda maior população do município. O distrito abrange o extremo oeste do município, fazendo fronteira com o município de Vacaria.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Iru Carneiro

Irú Carneiro nasceu a 10 de outubro de 1945 em Montenegro. Era filho de Luís dos Santos Carneiro e Ivani Schüler Carneiro. Casou-se com Ivete Ghinato, com quem teve a filha Carolina. Concluiu os estudos primários na Escola Evangélica, o ginasial e o científico no Colégio Jacob Renner. Fez bacharelado em Ciências Econômicas e em Didática do Ensino Superior na Universidade do Vale dos Sinos. 
Fez curso de Elementos Quantitativos em Geografia na Associação dos Geógrafos Brasileiros, em Porto Alegre. Trabalhou na Associação Comercial, Banco do Brasil, foi professor da cadeira de Política e Programação Econômica na Unisinos e prestou serviços à Superintendência do Desenvolvimento da Região (Sudesul), em Porto Alegre. 
 Faleceu a 12 de outubro de 1977, aos 32 anos de idade, em um acidente de avião. A Associação Acadêmica de Montenegro enviou um ofício sugerindo ao prefeito que nomeasse Irú Carneiro a uma das ruas da cidade. A sugestão foi acatada através da Lei Municipal 2252 de 17 de junho de 1982. 

 A Lei Municipal N° 2252, 17 de junho de 1982, nomeia a rua Irú Carneiro, localizada à direita da Estrada Maurício Cardoso, no sentido centro-bairro, no Villa 5 de Maio.

 

Personagem da Rua: Irmã Emmy Laubert


Personagem da Rua: Rua Iraí



Iraí (Nannotrigona testaceicornis) é uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos, coloração geral preta com pilosidade grisalha, não medindo mais de 4 mm de comprimento. De comportamento considerado como "tímido", exala cheiro agradável e produz bom mel, embora em quantidade muito pequena, tipicamente menos de um litro por ano. Também é chamada de camuengo, jataí-mosquito, jataí-preta, jati-preta, mombuca, mumbuca, mumbuquinha, tuiú-mirim e tujumirim.

Devido à pequena produção de mel esta abelha não é muito criada com este objetivo. Contudo, seu pequeno tamanho, comportamento manso e rusticidade a tornam uma boa opção para quem deseja empregá-la como agente polinizador em estufas ou pequenas plantações, ou mesmo para quem tem interesse em manter um enxame apenas pelo contato com a natureza ou para decoração de uma varanda ou jardim. Uma característica desta abelha que é interessante neste caso é que as operárias fecham a entrada da colmeia à noite, e assim não são atraídas pelas luzes artificiais da residência.

O mel da iraí possui potentes propriedades antimicrobianas em função de diversos compostos como o peróxido de hidrogênio, outras enzimas e fontes florais, e perde parte de sua eficácia se exposto à luz. O mel de iraí é também um bom complemento nutricional e agente terapêutico no campo da medicina.

A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Iraí, travessa entre a rua Ibirubá e rua Imbu, bairro Bela Vista.
 

Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Rua Ipê

Ipê 

Tabebuia, conhecido popularmente como ipê, pau-d'arco, peúva, ipé, ipeúna, e paratudo, é o gênero neotropical mais comum da família Bignoniaceae. Em 1978, a lei 6.507 oficializou a flor do ipê como a flor nacional do Brasil. Atualmente, a maioria das espécies de ipês brasileiros está incluída no gênero Handroanthus, e não mais no gênero Tabebuia.

A Lei Municipal N° 2679, 19 de outubro de 1990, nomeia a rua Ipê, bairro Timbaúva.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Klinger de Oliveira

O Dr. Joaquim Klinger de Oliveira nasceu em Porto Alegre a 21 de junho de 1881. Filho de Carlos Klinger de Oliveira e de Cândida Monteiro de Oliveira, casou-se com Inocência Pacheco de Moura e Cunha, com quem teve um filho: Paulo. Trabalhou no Tesouro do Estado, matriculou-se na Faculdade de Medicina de Porto Alegre, diplomando-se médico em 1904. 
Deixoou o funcionalismo público e abriu um consultório médico em Montenegro, terra de seus pais. Foi vice-intendente de 1912 a 1916. Tornou-se intendente Municipal a 7 de setembro de 1916. Administrou no período conturbado da Grande Guerra (1914 a 1918). Destacou-se na consolidação da dívida flutuante e na execução de melhoramentos do cais e calçamento de ruas.
Modificou a iluminação publica da cidade, antes de combustores a querosene, para a eletricidade. O sistema foi inaugurado em 31 de maio de 1919. Reformou a escrita municipal, adaptando-a ao sistema comercial usado pelo Tesouro do Estado. Reconstruiu a rede telefônica. Ao final de sua administração, mudou sua residência para Porto Alegre. Faleceu a 29 de outubro de 1942 na capital. Tornou-se patrono de uma rua conforme Lei n° 1699/66. 


Personagem da Rua: Felisberto Porfírio de Sousa


Felisberto Porfírio de Sousa nasceu no município de Porto Alegre no dia 22 de maio de 1844. Era filho de Porfírio Jose de Sousa e Jacinta Maria Conceição de Sousa. Aos 14 anos, após ter perdido seus pais, passou a residir em Montenegro. Morava na casa do republicano tenente Porfírio das Chagas Cidade, que lhe proporcionou educação. 
Casou-se pela primeira vez com Rita de Sousa. O segundo matrimônio foi com Isabel Ramos, com quem teve dois filhos: Leovegildo e Jacinta. Desenvolveu seus negócios em Montenegro, na região serrana e capital do Estado.
Eleito conselheiro da Câmara Municipal tomou parte em todas as discussões. Foi sócio-fundador do Clube Abolicionista de Montenegro (1884). Dedicou com devoção grande parte de sua vida ao partido republicano, sendo um dos seus membros mais fiéis e dedicados. Depois de proclamada a República, em 1889, foi escolhido por Capitão Porfírio para ser o primeiro presidente da Câmara Municipal de Montenegro.
Faleceu em Montenegro no dia 10 de agosto de 1919 e seu nome foi dado a uma das ruas de Montenegro como homenagem póstuma. Através de lei 1.699 de 3 de novembro de 1966, deu nome a uma rua do bairro Progresso.




Dica de Leitura: O matador



A Cosac Naify incrementa sua biblioteca fundamental da literatura infanto juvenil brasileira com a publicação da obra completa de Wander Piroli (1931-2006), considerado um dos mais admiráveis contistas mineiros e um revolucionário da literatura para crianças no país. Em O matador, obra de Wander Piroli publicada postumamente, em 2008, e que ganha agora nova edição, o leitor é transportado a uma cidadezinha onde a diversão dos meninos é matar pardais com seus bodoques. O protagonista desta história – narrada em primeira pessoa –, porém, é muito ruim de pontaria. Os colegas debocham. E a necessidade de aceitação o faz se esforçar cada vez mais, apesar das tentativas frustradas. Até que um dia, um pardal destemido e cheio de si aparece sobre o muro do quintal. E esse encontro violenta, mais do que o pardal, o próprio caráter do garoto, marcando para sempre sua vida. Nas ilustrações de Odilon Moraes, a leveza das pinceladas em tons de verde – que dão um clima interiorano ao livro – só é cortada pela mancha vermelha deixada pelo pássaro no muro, mas não só nele. Odilon se vale da sombra do garoto para mostrar como aquele episódio o marcou profundamente. O texto é disposto em pequenos recortes datilografados, como fragmentos de uma notícia de jornal.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Pescaria do Curumim


Tiago Hakiy mora no coração da floresta amazônica. Descendente do povo sateré mawé, neste livro ele apresenta a cultura indígena em forma de poesia.
A fauna e a flora da região amazônica, os costumes do povo e sua interação com a natureza são retratados em poemas que, acompanhados das coloridas ilustrações de Taísa Borges, revelam a beleza e a riqueza da vida na floresta.

Fonte: Saraiva

Personagem da Rua: Rua Inglaterra

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Inglaterra (em inglês: England) é uma das nações constituintes do Reino Unido. O país faz fronteira com a Escócia ao norte e com o País de Gales a oeste; o Mar da Irlanda está a noroeste, o Mar Celta está a sudoeste, enquanto o Mar do Norte está a leste e o Canal da Mancha, ao sul, a separa da Europa continental. A maior parte da Inglaterra compreende a parte central e sul da ilha da Grã-Bretanha, no Atlântico Norte. O país também inclui mais de 100 ilhas menores, como as Ilhas Scilly e a Ilha de Wight.

A área agora chamada de Inglaterra foi habitada por seres humanos pela primeira vez durante o período Paleolítico Superior, mas o seu nome vem dos anglos, uma das tribos germânicas que se estabeleceram durante os séculos V e VI na região. A Inglaterra tornou-se um Estado unificado em 927 d.C., e desde a Era dos Descobrimentos, que começou durante o século XV, a nação passou a ter um impacto cultural e jurídico significativo sobre o resto do mundo. O idioma inglês, a Igreja Anglicana e o direito inglês (base para os sistemas legais de common law de muitos outros países ao redor do mundo) desenvolveram-se na Inglaterra, e o sistema de governo parlamentar do país tem sido amplamente adotado por outras nações. A Revolução Industrial começou na Inglaterra do século XVIII, transformando sua sociedade na primeira nação industrializada do mundo. A Royal Society da Inglaterra lançou as bases da ciência experimental moderna.

O território da Inglaterra é, em sua maioria, composto por pequenas colinas e planícies, especialmente no centro e no sul do país. No entanto, existem planaltos no norte (por exemplo, Lake District, Peninos e Yorkshire Dales) e no sudoeste (por exemplo, Dartmoor e Cotswolds). A antiga capital da Inglaterra era Winchester até Londres assumir o posto em 1066. Hoje Londres é a maior área metropolitana no Reino Unido e a maior zona urbana da União Europeia. A população inglesa é de cerca de 51 milhões de pessoas, cerca de 84% da população do Reino Unido é majoritariamente concentrada em Londres, no sudeste e em aglomerações nas Midlands, no noroeste, no nordeste e em Yorkshire, regiões industriais que se desenvolveram durante o século XIX.

O Reino da Inglaterra, que depois de 1284 incluiu o País de Gales, era um Estado soberano até 1 de maio de 1707, quando os Atos de União colocaram em prática os termos acordados no Tratado de União do ano anterior, resultando em uma união política com o Reino da Escócia para criar o novo Reino da Grã-Bretanha. Em 1801, a Grã-Bretanha se uniu com o Reino da Irlanda através de outro ato da união para se tornar o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda. Em 1922, o Estado Livre Irlandês foi estabelecido como um domínio separado, mas uma lei de 1927 reincorporou ao reino seis condados irlandeses para criar oficialmente o atual Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, ou simplesmente Reino Unido.


A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Inglaterra, rua 03 do loteamento Jardim Ipê.




Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Rua Independência



A Independência do Brasil foi o processo histórico de separação entre Brasil e Portugal, que se estendeu de 1821 a 1825, colocando em violenta oposição as duas partes dentro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. As Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas em 1820, como consequência da Revolução Liberal do Porto, tomam decisões, a partir de 1821, que tinham como objetivo reduzir novamente o Brasil ao seu antigo estatuto colonial.

Antes do processo de independência do Brasil, ocorreu a transferência da corte portuguesa para o Brasil. Em 1807, o exército francês invadiu o Reino de Portugal, que se recusava a participar do bloqueio continental contra o Reino Unido. Incapaz de resistir ao ataque, a família real e o governo português fugiram para o Brasil, que era então a mais rica e desenvolvida das colônias portuguesas. A instalação do Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro representou uma série de transformações políticas, econômicas e sociais que levaram à decisão do Príncipe Regente D. João, em 16 de dezembro de 1815, de elevar o Brasil à condição de reino, unido com sua ex-metrópole.

Porém, em 1820, a revolução liberal eclodiu em Portugal e a família real foi forçada a retornar a Lisboa. Antes de deixar o Brasil, no entanto, D. João nomeou o seu filho mais velho, D. Pedro de Alcântara de Bragança, como Príncipe Regente do Brasil (1821). Embora Dom Pedro fosse fiel ao pai, a vontade das cortes portuguesas em repatriá-lo e de retornar o Brasil ao seu antigo estatuto colonial o levou a rebelar-se. Oficialmente, a data comemorada para independência do Brasil é de 7 de setembro de 1822, ocasião em que ocorreu o evento conhecido como o Grito do Ipiranga, às margens do riacho Ipiranga na atual cidade de São Paulo. Em 12 de outubro de 1822, o príncipe foi proclamado D. Pedro I, Imperador do Brasil e o país passou a ser conhecido como o Império do Brasil.

Durante a guerra de independência — iniciada com a expulsão dos exércitos portugueses de Pernambuco em 1821 — formou-se o Exército Brasileiro, a partir da contratação de mercenários, alistamento de civis e de algumas tropas coloniais portuguesas. O exército imediatamente se opôs às forças portuguesas, que resistiam em algumas partes da nação. Ao mesmo tempo que o conflito tomava lugar, ocorreu em Pernambuco um movimento revolucionário conhecido como a Confederação do Equador, que pretendia formar seu próprio governo, republicano, mas foi duramente reprimido. Depois de três anos de conflito armado, Portugal finalmente reconheceu a independência do Brasil, e em 29 de agosto de 1825 foi assinado o Tratado de Amizade e Aliança firmado entre Brasil e Portugal. Em troca do reconhecimento como estado soberano, o Brasil se comprometeu a pagar ao Reino de Portugal uma indenização substancial e assinar um tratado de comércio com o Reino Unido como indenização por sua mediação.


Fonte: Wikipédia

Feira do Livro 2018: O incentivo da leitura às crianças


Fonte: Facebbok

Dica de Leitura: Tantos barulhos


Este livro marca a estreia de Caio Riter na poesia. 'Tantos Barulhos' traz poemas cheios de ruídos, de diferentes tipos e intensidades, que enchem a vida de som: barulhos da noite, da chuva, do jardim, dos animais, o tic-tac do relógio.

Fonte: Saraiva

Personagem da Rua: Rua Imbu



Spondias tuberosa L., popularmente conhecido como umbuzeiro, imbuzeiro ou jique é uma árvore de pequeno porte (mede até seis metros de altura), pertencente à família das anacardiáceas, de copa larga (até quinze metros de largura), originária dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro, que se destaca por fornecer sombra e aconchego. Dada a importância de suas raízes, foi chamada "árvore sagrada do Sertão" por Euclides da Cunha. O umbuzeiro conserva água em sua raiz, podendo chegar a armazenar até mil litros, e, além disso, produz uma batata, que, em época de grande estiagem, é utilizada como alimento. O umbuzeiro vive em média 100 anos, e é considerado um símbolo de resistência.

Como a maioria das plantas na Caatinga, o umbuzeiro possui grande resistência à seca, tendo, assim, todas suas folhas perdidas nos períodos de estiagem, mas que, contudo, voltam a florescer nas primeiras chuvas. Sendo assim, a floração desta planta ocorre no fim da estação de estiagem e, seu período de frutificação, estende-se por todo o período chuvoso. Seu fruto é conhecido como umbu ou imbu e possui grande importância econômica, uma vez que são bastante comercializados in natura. Suas folhas e raízes também podem ser utilizadas para alimentação e, além disso, a água armazenada nesta última é utilizada na medicina popular.

Além da importância econômica, S. tuberosa apresenta grande valor ecológico, fornecendo recursos florais, tais como néctar e pólen, bem como local de nidificação para algumas abelhas da tribo Meliponini. Em um modo geral, a S. tuberosa, é cultivada em larga escala, tanto referente à alimentação humana, quanto à suplementação alimentar de animais.

A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Imbu, terceira rua paralela à rua Dr. Bruno de Andrade, contornando o morro São João, à direita, no sentido centro-bairro , localizada o bairro Bela Vista.





Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Rua Imbé



Imbé é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

Sua praia é muito procurada por esportistas, especialmente surfistas, devido às ondas que se formam nas suas águas. Os melhores pontos para se surfar estão na altura do calçadão. O animal símbolo do município é o boto (Tursiops truncatus)

 A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Imbé, primeira rua com origem na rua Ibicuí, à direita, no sentido centro-bairro, localizada no bairro Bela Vista.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Ilza Moojen


Ilza Moojen, filha de Adalberto Moojen e Luiza Jahn Moojen, nasceu a 11 de janeiro de 1907, em Montenegro. Foi professora na Escola Evangélica do Município. Com o fechamento da Escola, na época da Segunda Guerra Mundial, foi requisitada pela Fundação Evangélica de Hamburgo Velho para assumir o cargo de diretora do estabelecimento de ensino. 
Fez um curso na Cruz Vermelha Brasileira. Traduziu, compilou e adotou matérias que não eram encontradas em livros editados em Português e necessárias ao ensino em Puericultura, Enfermagem e Higiene Alimentar. Voltou a Montenegro em 1943. Depois assumiu a direção do internato do  Colégio Sinodal de São Leopoldo. 
Retornou a Montenegro alguns anos depois, saindo em seguida para trabalhar como auxiliar na administração do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre. Voltou a Montenegro um ano depois, dedicando-se à Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas (OASE). Trabalhou na construção da Maternidade do Hospital Montenegro, abraçando o planejamento, a compra do material e o controle das obras. 
Faleceu um ano antes da inauguração da Maternidade, a 10 de junho de 1956, em Porto Alegre, aos 49 anos. Foi homenageada com o nome de uma rua no bairro Santo Antônio, conforme Lei Municipal número 2083 de 5 de dezembro de 1977. 


Personagem da Rua: Ilka Moojen Weissheimer



Ilka Albertina Moojen Weissheimer, a Dona Noca, nasceu a 24 de dezembro de 1910. Filha de Adalberto e Luiza Jahn Moojen, casou-se com Arno Alfredo Weissheimer em 5 de março de 1932. Teve quatro filhos: Adalberto, Gastão, Victor e Dóris. Ilka estudou na Escola Evangélica, sendo aluna do Pastor Bruno Stysinski e de Ilka Rudolf. Completou sua educação musical no Conservatório Musical de Montenegro. 
Prosseguiu os estudos no Colégio Sinodal de Santa Cruz (atual Mauá). Depois voltou a Montenegro. Integrava a orquestra que tocava nos intervalos do cinema mudo. Revezava-se com sua irmã Ilma na execução dos fundos musicais das cenas. Era pianista da Orquestra Gustavo Jahn, do Clube Riograndense. Foi organista da Igreja Evangélica e regente do coral por aproximadamente 20 anos. 
Ilka participou da diretoria da Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas, mantenedora do Hospital Montenegro. Junto ao marido, atuou no Lions Club de Montenegro e na diretoria do Clube Riograndense. Trabalhou nas aulas de bailados de Hilda Noll Petry e na Escola de Ginástica Rítmica do Clube Riograndense. Faleceu a 10 de junho de 1973. É patrona de uma rua, conforme Lei Municipal 3019, de 23 de novembro de 1994. 

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua



Personagem da Rua: Rua Ijuí



Ijuí é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. Localiza-se a uma latitude 28º23'16" sul e a uma longitude 53º54'53" oeste, estando a uma altitude de 328 metros acima do nível do mar.

Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2019, era de 83 475 habitantes, sendo a terceira cidade mais populosa dentre os 216 municípios da região Noroeste/Missões, atrás apenas de Passo Fundo e Erechim.

Devido à diversidade étnica da cidade, resultado da imigração de mais de doze povos europeus, o município é conhecido também como capital da cultura do Rio Grande do Sul, razão pela qual realiza anualmente a expo FENADI (Festa Nacional das Culturas Diversificadas).

Por ser uma cidade universitária e com amplos recursos hospitalares, possuindo um dos melhores hospitais do interior do Rio Grande do Sul, Ijuí tem um fluxo de aproximadamente 120.000 pessoas, sendo o maior e mais importante centro populacional da região.

 A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Ijuí, perpendicular À Dr. Bruno de Andrade, à direita, no sentido centro-bairro, entre as ruas Bortênsio Rodrigues Machado e Antônio Lisboa, bairro Bela Vista.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Rua Içaraí



Icaraí é um bairro da área nobre do município de Niterói, no Rio de Janeiro. Está situado na Zona Sul do município, banhado pela parte leste da Baía de Guanabara. Se estende por uma área de 9,69 km², fazendo fronteira com os também bairros niteroienses do Centro, Ingá, Santa Rosa, São Francisco e Vital Brasil.

 A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Icaraí, segunda rua paralela à Rua Dr. Bruno de Andrade, contornando o morro São João, à direita, no sentido centro-bairro, localizada no bairro Bela Vista.


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Rua Ibicuí



Ibicuí é um município do estado da Bahia, no Brasil.

 A Lei Municipal N° 2872, 26 de outubro de 1992, nomeia a rua Ibicuí, primeira rua paralela à Dr. Bruno de Andrade, contornando o Morro São João, à direita, no sentido centro-bairro, localizada no bairro Bela Vista.
 
 


Fonte: Wikipédia

Personagem da Rua: Rua Ibiá

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Ibiá é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, na mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Sua população estimada pelo IBGE em 2016 era de 24.946 habitantes.


Fonte: Wikipédia

Dica de Leitura: O preço de ser diferente



Quando a sociedade estabeleceu um modelo de normalidade, criou uma guerra antropológica com a natureza humana. A diversidade natural é real e em torno dela age a funcionalidade da ecologia, que trabalha em favor do progresso de todos. Cada um de nós é único, com um temperamento original relativo às necessidades essenciais do progresso pessoal e coletivo.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Seu vento soprador de histórias


Com rimas, música, poesia e profundo conhecimento da tradição oral e do folclore infantil, a autora recria o imaginário que envolve as brincadeiras de roda, as cantigas e cirandas. Uma deliciosa parlenda. Um jogo literário e lúdico no qual o Vento cirandeiro, alquimista da energia, ora trava línguas, ora arranca suspiros e risadas da criançada. Um sopro de fantasia e festa na vida do leitor. Um antídoto contra as angústias da vida moderna. Uma brisa mansa e serena para unir as mãos de adultos e crianças na ciranda da vida e resgatar o melhor da infância.

Fonte: Saraiva

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