Personagem da Rua: João Jacob Noll

João Jacob Noll, filho de Carlos e Maria Noll, nasceu em Feliz, a 27 de fevereiro de 1867. De seu casamento com Idalina Blauth nasceram dez filhos: Otília, Willy, Carlos, Ida, Wilma, Osvaldo, Norberto, Hilda, Neli e Helmi.
Era muito estimado pela população em geral. Empreendedor e dinâmico, abriu uma forte casa de comércio com fazendas, secos e molhados, na época em que o porto de Montenegro era o único escoadouro de toda a produção que vinha da colônia. A par de sua atividade comercial, zelou pelos interesses da coletividade.
Pertencia ao Partido Republicano que elegeu o Conselho Municipal para o período de 1904 a 1912. Ultimamente era adepto do Partido Social Democrático (PSD). 
Por ocasião de sua morte em 1947, os Vereadores oficiaram ao Presidente da Câmara, solicitando que fosse lançado em ata um voto de pesar pelo desaparecimento do digno e honrado cidadão.
Foi Capitão da Guarda Nacional, sócio-fundador do Tiro de Guerra 87 e integrante de sua primeira diretoria.  
João Jacob Noll faleceu em Montenegro em 31 de dezembro de 1947 aos 80 anos de idade. Seu nome foi dado a uma das ruas da cidade conforme Lei 2121 de 2 de janeiro de 1979.

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua e Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini.


Personagem da Rua: João Corrêa

Foto: Facebook

O Coronel João Corrêa Ferreira da Silva era filho de Manoel Corrêa e Luísa Juliana Sonet Corrêa. Nasceu em Santa Maria em 17 de fevereiro de 1863. Casou-se com Luísa Burmeister. Desta união nasceram os filhos Carlos, Danton e João Manoel. 
Iniciou uma vida que exigiu da família Corrêa os maiores sacrifícios e preocupações, mas deixou para o Rio Grande uma série de obras que somente o espírito pioneiro de João Corrêa e seus filhos puderam realizar. 
Foi, como autodidata, construtor de estradas, sendo sua primeira obra um trecho de 70 quilômetros de ferrovia de Val da Serra a Cruz Alta. Sua família passou a viver desconfortavelmente em acompanhamentos ao longo da estrada que construía. 
Em 1896, concluída a primeira obra, transferiu residência para a cidade de São Leopoldo, pois João Corrêa empreitava o primeiro calçamento de ruas naquela cidade.
Dois anos após, em 1898, dirigiu por contrato com o Governo do Estado, a construção de uma estrada de rodagem Montenegro-Nova Prata, passando a família a residir em Montenegro. Paralelamente a esta estrada, contratou a construção da ponte de Feliz bem como a estrada de rodagem ligando São Sebastião do Caí a Caxias do Sul.
Concluída estas obras, João Corrêa iniciou em 1902 a construção do Cais de Montenegro, considerado na época o mais extenso do Estado. Dois anos depois era festivamente inaugurado. Foi um trabalho gigantesco e que trouxe benefícios enormes a Montenegro. Em 1905 empreitou a construção da estrada de ferro de Rio dos Sinos a Montenegro e desta a Salvador. Em 1911, em Porto Alegre criava junto com seus filhos a firma João Corrêa & Filhos Ltda. Em 1912 firma contrato de estudo e construção da estrada de ferro Taquara a Canela com a Prefeitura de Taquara. Em 1926 é desfeita a firma João Corrêa & Filhos Ltda pois o Coronel João Corrêa aceitou o convite do Governo do Estado para ser Intendente em São Leopoldo e nesta cidade faleceu em 17 de março de 1928. 
Para homenageá-lo o seu nome foi dado a uma rua no bairro Senai conforme Lei 2121 de 2 de janeiro de 1979 e foi alterada conforme Lei número 3.508 de 2000.

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua e Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini.



Feira do Livro 2019: Comentário de “Literatura”, com a escritora e patrona da feira do livro de Montenegro e do Vale do Caí, neste ano, Célia Ávila


Fonte/Vídeo: TV Cultura do Vale/Facebook

Personagem da Rua: João Carlos Petry Sobrinho

João Carlos Petry Sobrinho nasceu em Montenegro aos 29 de maio de 1896 e faleceu em 19 de agosto de 1952, em sua terra natal. Era filho de Carlos e Maria Petry. 
Do casal Irma e João Carlos Petry Sobrinho nasceram duas filhas: Íris e Herta.
Desde os 18 anos de idade, João Carlos dedicou-se à industria de móveis e às construções.
Iniciou seu trabalho na oficina de marcenaria de seu pai Carlos Petry. Mais tarde, com seus irmãos Luís e Willy Petry, deu enorme impulso no ramo de móveis, tendo alcançando grande fama não só regional como nacional.
O bom gosto, a solidez e o acabamento fizeram com que a indústria se tornasse orgulho para Montenegro, gerando ocupação para numerosos operários. 
Transcrito de “O Progresso”, de 10 de janeiro de 1935: “A firma João Carlos Petry, nos diversos certames a que compareceu, conquistou oito medalhas de ouro, alem de grandes prêmios, pois fabrica mobílias em todos os estilos, apresentando seguidamente novas criações que se recomendam pelo bom gosto, lindo aspecto e perfeito acabamento”. 
Edificou grande número de casas residenciais, assim como sede anterior do Banco do Rio Grande, Montenegro Hotel, ex-Ginásio São João Batista, Edifício dos Correios e Telégrafos, Casa Seelig, Associação Comercial, sede anterior do Clube Riograndense (1941) e inúmeros outros. 
A “Geladeira Petry”, com fama estadual, foi precursora dos refrigeradores atualmente usados. Por ocasião da Exposição Farroupilha, em Porto Alegre, o Pavilhão do Rio Grande do Sul, por ele construído, foi considerado o mais suntuoso entre os pavilhões dos demais Estados.
Patrono de uma rua, conforme Lei 2083 de 5 de dezembro de 1977.

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua



Dica de Leitura: Vira-Lata Finório



Este livro apresenta uma estrutura narrativa original, circular, pois começa e termina com a mesma situação. Um cachorrinho aventureiro conhece a menina Ana mas, apesar de querido e bem–tratado por ela, segue seu instinto e sai pelo mundo em busca de aventuras, descobre inúmeras paisagens e conhece as mais diferentes pessoas. Curioso, simpático e cativante, o cachorrinho conquista a todos e até vira mascote de um grupo de surfistas. Após inúmeras peripécias, sua trajetória andarilha, de maneira surpreendente, o leva ao começo da história. As ilustrações de Chris Mazzota mesclam colagens e pintura, criando um belo efeito visual em que imagens inusitadas se unem à paisagem cotidiana.

Fonte: Saraiva

Biblioteca Pública: Visitação da EMEF Mara Josepha Alves de Oliveira

Acompanhados pelas professoras Daniela e Alessandra os alunos do sétimo ano da EMEF Maria Josepha Alves de Oliveira visitam a Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira realizando cadastro e pesquisa. 


Fonte/Foto: Facebook

Dica de Leitura: A criança mais velha do mundo



O tempo é um elemento relativo. Coisas legais passam rápido demais e as chatas demoram a acabar. De forma poética e delicada, Marcelo Romagnoli narra em A Criança Mais vela do Mundo a história de uma garota e o dia de seu aniversário quando ela. Vê tudo acontece novamente em sua vida. Por Mais que isso se repita nada é igual. Mas como chegaria a essas conclusões.

Fonte: Saraiva

Feira do Livro 2019: A Patrona da Feira é a Professora Célia Ávila


Célia Ávila 

Nasceu no interior de Triunfo/RS, onde vive. Filha de agricultores traz em seu perfil, fortes traços do regionalismo rural mesclados com sua trajetória de professora.
É graduada em Letras pela Unisinos e pós-graduada em Educação Inclusiva.
Casada com Adão Adolfo Essvein com quem teve três filhos – Paulo, Lucélia e Luciane; e seis netos – Ariana, Alice, Lorenzo, Luan, Davi e Isabela.
Em 2012, depois da aposentadoria do ofício de professora, começou escrever, mas sem o intuito de editar livros. Incentivada pela família, editou seu primeiro livro Vaga-Lumes o que a levou ao mérito de receber a Comenda Qorpo Santo da Câmara de Vereadores de Triunfo.
A experiência bem sucedida e a boa aceitação pelo público escolar serviram de incentivo para continuar a escrever.
Patrona de várias Feiras Literárias escolares, é atuante no universo educativo com oficinas e/ou levando a sua poesia para o público estudantil.
É autora dos livros:
Vaga-Lumes - 2012
POEMARIA, Tudo é Poesia - 2014
Das Cinzas à Chama - 2016
Sassarico e Saracote – 2018
Versos e Causos de Aurora – 2019  (poemas e contos)
Todos do gênero poético.

Feira do Livro 2019: Homenageada da Feira, Professora Sondi Lutz da Silva


Sondi Lutz da Silva

Sondi Lutz da Silva, mãe do Edson, Eduardo e Ester, nasceu em Montenegro no dia 13 de setembro de 1936. Foi casada com Sergio Luiz da Silva por 46 anos.
Atuou como professora, diretora na rede estadual de ensino por 27 anos. Na biblioteca pública Hélio Alves de Oliveira encerrou suas atividades após 21 anos de serviços dedicados a pesquisa.
Em várias instituições ligadas a cultura e a arte exerceu a função de presidente e demais cargos. Aprendeu o gosto pela leitura quando se alfabetizou e ganhou de seu pai João Amandio Lutz o primeiro livro “ Fábulas de Monteiro Lobato”.
Ocupou grande parte do seu tempo, escrevendo e pesquisando. Recebeu colaboração dos jornais locais na publicação de seus textos. Dedica este trabalho a sua família, as pessoas com quem convive, colegas, alunos e amigos. Considera-se uma estudiosa. 
Sondi: esposa, mãe, avó, professora. Uma vida dedicada a educação, o ensino, a cultura. Apresenta seu trabalho, um caderno em forma de revista, uma pequena parcela de tudo que formalizou ao longo de sua vida.

Seu lema:

“ O tempo leva o vento, a beleza leva a idade, o amor traz sofrimento, só o saber felicidade.”


Dica de Leitura: Lulu adora histórias



Lulu e seu pai gostam de ir juntos à biblioteca aos sábados. Os livros que ambos escolhem pegar emprestado serão as histórias contadas antes de dormir durante toda a semana e a cada dia Lulu, uma menina cheia de imaginação, se transformará nos principais personagens dessas aventuras. Quem sabe o que Lulu será depois da próxima história? Na sequência do livro Lulu adora a biblioteca, temos de volta a nossa pequena heroína desta vez imaginando ser uma fada princesa num dia, uma grande aventureira em outro e quem sabe, viajar com seus amigos para lugares exóticos do planeta. Um livro que celebra a verdadeira diversão que há na leitura e sobre como as crianças podem aprender brincando. “Lulu adora histórias” mostra a relação de uma família de que dedica parte de seu tempo para compartilhar. E de uma criança que descobre que os livros e histórias podem ser a melhor coisa do mundo.

Fonte: Saraiva

Personagem da Rua: João Cândido



Personagem da Rua: João Batista Pinto de Azevedo

João Batista Pinto de Azevedo nasceu em 25 de novembro de 1876, em Portal, município de Triunfo, filho de Joaquim Pinto de Azevedo e Maria José Pinto de Azevedo.
Veio para Montenegro e se estabeleceu com forte comércio atacadista na Rua Assis Brasil. 
Contraiu matrimônio em 1908 com a professora Maria Luiza Daut sendo que o casal teve seis filhos: Sueli, Plínio, Zaida, Maria, Paulo e Wanda.
Era vastamente conhecido e estimado nesta cidade pelo seu comunicativo, honestidade e educação esmerada. Era criativo em extremo, esteve sempre pronto a ajudar aos pobres e a quem dele necessitasse. 
João Batista foi sócio-fundador da Associação Comercial e um dos seus Diretores.  
Na vida social montenegrina gozava de grande prestígio. Foi sócio-fundador do Tiro de Guerra 87, da União Operária, e do Clube 7 de setembro, integrando suas diretorias.
Nos momentos difíceis desta ultima sociedade, João Batista Pinto de Azevedo nunca se negou a auxiliá-lo moral e monetariamente. Faleceu em 11 de fevereiro de 1927, em Montenegro. 
Patrono de uma rua conforme Lei 2083 de 5 de dezembro de 1977.

   
Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.), Especial Personagem da Rua e obra Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini. 


Dica de Leitura: Encontros



Fonte: Amazon

Dica de Leitura: O menino, o cachorro




O texto singelo e cativante de Simone Bibian, acompanhado pelas ultracriativas ilustrações de Mariana Massarani, toca em um dos sentimentos mais profundos das crianças: a vontade de ter um animal de estimação. A obra cativa e encanta principalmente os leitores iniciantes, que se divertem com o objeto-livro e com o recurso gráfico utilizado pela autora de 'inverter' o olhar a partir da metade do livro. Assim, na página que seria o final da narrativa, começa a mesma história contada do ponto de vista de um filhote de cachorro que tem como grande sonho ter 'um menino de estimação'...

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: A interpretação dos sonhos



“[Este livro] contém, mesmo segundo meu julgamento atual, a mais valiosa descoberta que tive a felicidade de fazer. Um insight como esse só nos ocorre uma vez na vida.” Sigmund Freud, 1931. A interpretação dos sonhos é o trabalho maior de Sigmund Freud (1856-1939), que inaugurou a era da psicanálise e mudou para sempre a maneira como o ser humano percebe a si mesmo. Além das novíssimas perspectivas lançadas sobre a natureza e os significados dos sonhos – outrora considerados apenas resquícios da vida diurna –, neste estudo revolucionário Freud postula uma instância até então desconhecida da psique humana: o inconsciente. Tal pressuposto – o da existência de um continente praticamente inacessa do da “alma” humana – abriu todo um leque de possibilidades de estudos científicos e psicanalíticos para Freud e seus seguidores. Trabalho tão genial hoje quanto à época de sua primeira publicação, em 1899, A interpretação dos sonhos é considerada uma das obras fundadoras da contemporaneidade e que mais influenciaram o pensamento do século XX. Este volume traz ao leitor brasileiro o texto pela primeira vez traduzido diretamente do original em alemão. Mais além do sonho,a interpretação dos sonhos se destaca, dentre a prolífica obra de Sigmund Freud, não apenas como um dos títulos principais, mas como um momento de inflexão da ciência moderna. Por um lado, os sonhos eram, até então, considerados resquícios da vida diurna, e tentativas de compreendê-los limitavam-se a esquemas rígidos de decodificação simbólica. Por outro, o ser humano ainda era visto como um animal puramente racional, dono completo de seu pensamento, e os poucos esboços no sentido de apontar a existência de outra dimensão da mente – que não a racional – nem sequer haviam chegado perto de explicar sua natureza e seu funcionamento. Freud, que há anos estudava o comportamento de pacientes histéricas, encontrou no sonho uma via de acesso à dimensão da psique na qual, acreditava, se deveria buscar a lógica por trás das doenças nervosas. Conforme ele mesmo explicita na nota preliminar do livro: “o sonho mostra ser o primeiro termo na série de formações psíquicas anormais de cujos termos seguintes – a fobia histérica, as ideias obsessivas e as delirantes – o médico precisa se ocupar por motivos práticos. (...) quem não souber explicar a origem das imagens oníricas também se esforçará em vão por compreender as fobias, as ideias obsessivas e as delirantes, e, eventualmente, exercer uma influência terapêutica sobre elas”. Ao pesquisar sobre a histeria e os sonhos, entretanto, o que Freud desvendou foi algo de alcance muito maior – o inconsciente. Estabelecia-se um novo paradigma filosófico na maneira de se pensar as engrenagens da alma humana, e abria-se todo um novo mundo que ainda hoje psicanalistas e estudiosos de vários campos não cessam de explorar. Sendo esta a obra em torno da qual se desenvolveu o movimento psicanalítico (e que está na raiz dos demais trabalhos freudianos), o próprio autor demonstrava ter conhecimento de sua importância seminal, como várias vezes deixou claro. Ao longo de sua vida, essa pedra fundamental da psicanálise teve várias edições. Na maioria delas foram inseridas modificações, à medida que progredia seu conhecimento e suas descobertas acerca do funcionamento da psique humana. A presente edição traz, sinalizadas, tais substituições e acréscimos, de forma que o leitor poderá acompanhar o desenvolvimento das ideias freudianas. Trata-se, também, da primeiríssima tradução brasileira realizada diretamente do original em alemão, o que devolve a este clássico o frescor e a elegância de estilo característicos de Freud. Tais cuidados devem fazer desta, entre o público em geral e estudiosos, a edição de referência nas próximas décadas. Sigmund Freud nasceu em Freiberg, então território do Império Austríaco, em 1856. Formou-se em medicina pela Universidade de Viena e especializou-se em neurologia. No entanto, sua paixão era a pesquisa científica, e em 1895 publicou aquele que é considerado o artigo inaugural da psicanálise, Estudos sobre a histeria, em coautoria com o médico Josef Breuer. À Interpretação dos sonhos (publicada em 1899 com data de 1900), seguiram-se dezenas de obras e artigos psicanalíticos, que totalizam mais de vinte volumes. Outros de seus trabalhos mais conhecidos são: Psicopatologia da vida cotidiana (1901), Três ensaios para uma teoria sexual (1905), Totem e tabu (1913), Mais além do princípio do prazer (1920), Psicologia das massas e análise do eu (1921) e O homem Moisés e a religião monoteísta (1939). Em 1938 deixou Viena em função da perseguição nazista e exilou-se em Londres, onde faleceu no ano seguinte. De sua autoria a também publicou: O futuro de uma ilusão e O mal-estar na cultura, além da Correspondência entre Freud e Anna Freud.

Fonte: Saraiva

Dica de Leitura: Amor Líquido


A modernidade líquida, "um mundo repleto de sinais confusos, propenso a mudar com rapidez e de forma imprevisível" em que vivemos, traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos, um amor líquido. Zygmunt Bauman, um dos mais originais e perspicazes sociólogos em atividade, investiga de que forma nossas relações tornam-se cada vez mais "flexíveis", gerando níveis de insegurança sempre maiores. A prioridade a relacionamentos em redes, as quais podem ser tecidas ou desmanchadas com igual facilidade - e frequentemente sem que isso envolva nenhum contato além do virtual -, faz com que não saibamos mais manter laços a longo prazo. Mais que uma mera e triste constatação, esse livro é um alerta: não apenas as relações amorosas e os vínculos familiares são afetados, mas também a nossa capacidade de tratar um estranho com humanidade é prejudicada. Como exemplo, o autor examina a crise na atual política imigratória de diversos países da União Europeia e a forma como a sociedade tende a creditar seus medos, sempre crescentes, a estrangeiros e refugiados.Com sua usual percepção fina e apurada, Bauman busca esclarecer, registrar e apreender de que forma o homem sem vínculos - figura central dos tempos modernos - se conecta.

Fonte: Saraiva

Feira do Livro 2019: Célia Ávila é a Patrona da 17ª Feira do Livro de Montenegro e 12ª Feira do Livro do Vale do Caí e Sondi Lutz da Silva é a Homenageada desta edição.

Na presença da Gerente do Sesc Montenegro, Magda Azeredo, e representantes do Departamento de Cultura, o Prefeito Kadu Müller anuncia a nova Patrona da Feira do Livro 2019.

Célia Ávila é a Patrona da 17ª Feira do Livro de Montenegro e 12ª Feira do Livro do Vale do Caí.

Sondi Lutz da Silva é a Homenageada da edição.


Fonte: Facebook

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