Biblioteca Pública 2018: Espaço literário pode te ajudar a fazer muitas viagens

Um evento premiou as bibliotecas mais legais do mundo. E uma delas é brasileira. Mas se você não pode conhecê-la de perto, os livros de qualquer espaço literário podem te ajudar a fazer muitas viagens. 

Fonte: Facebook/TV Cultura do Vale

Personagem da Rua: Frederico Ozanan


Frederico Ozanam, filho de João Antônio Ozanam  e de Maria Nantas Ozanam. Nasceu em Milão na Itália a 23 de abril de 1813. Casou com Amélia Soulacroix e teve uma filha: Maria. 
Era profundo conhecedor da religião católica e tornou-se um Apóstolo do Bem e da Verdade. Se formou em Direito e em Licenciatura de Letras na Universidade de Sorbonne em Paris. Em 1936, defendeu com brilhantismo as teses que lhe conferiram a certificação de Doutor em Direito. 
Como advogado, atendia gratuitamente as pessoas sem condições financeiras para lhe pagar os serviços. Aprofundou seus conhecimentos clássicos, filosóficos, históricos e filológicos.
Em Paris, quando estudante fundou em 1833 uma sociedade de jovens que denominou de Sociedade São Vicente de Paulo. Reuniam-se a fim de assistirem às “Conferências Vicentinas”, onde se destaca junto a outros oradores sacros por sua eloquência invulgar. Dava à mocidade lições de confiança, otimismo e força moral. 
Ozanam praticava em grande escala a caridade. Esta obra de caridade e amor ao Próximo assumiu feição universal. Em Montenegro a Sociedade de São Vicente de Paulo foi fundada em 13 de outubro de 1929 por 18 ferroviários. Quem assumiu a presidência foi Alcides Ronchette. De 1965 a 1980, Artidor Rodrigues da Costa foi presidente. 
Frederico Ozanam publicou diversos livros de sua autoria e fundou em Paris um jornal “A Era Nova”. 
Aos 28 anos de idade, participou de um concurso na Sorbonne para professor de Literatura Estrangeira. Fez provas escritas em Latim, Italiano, Espanhol, Alemão e Inglês. No exame oral dissertou, durante 45 minutos, sobre a Literatura da Antigüidade, tendo maravilhado o júri pelos conhecimentos demonstrados. Foi aprovado em 1° lugar, assumiu as cadeiras de História e Literatura Estrangeira. 
Faleceu em Marselha, na França, em 8 de dezembro de 1853 aos 40 anos de idade. Se tornou patrono de uma rua, conforme a Lei número 1920/72 da Prefeitura Municipal.

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua


Personagem da Rua: Frederico Mussig


Frederico Müssig (Fritz) nasceu em Berlim, na Alemanha, no dia 10 de dezembro de 1899. Era filho de João Teodoro Germano Müssig e Ana Maria Müssig. Casou com Olívia Kerwaldt e, posteriormente, com Mercedes Schüler. O casal teve uma única filha: Nádia. 
Aos 13 anos, Frederico veio para o Brasil. Exerceu as profissões de marceneiro, construtor, decorador e serralheiro. Em Montenegro, adquiriu terras e as loteou dando origem à Vila Panorama. Neste local, doou à Prefeitura Municipal um terreno medindo 559,65 metros quadrados de área. No terreno, foi construído um colégio de ensino primário. Müssig conseguiu a verba necessária para a construção do prédio junto ao Ministério de Educação e Cultura. Ele realizou o projeto. 
Frederico também trabalhou em serviços de decoração na antiga boate do Clube Riograndense, bem como no cinema Tanópolis. A beleza da decoração interna de sua casa e os móveis confeccionados por Frederico sempre chamou a atenção de seus amigos e conhecidos. 
O decorador fazia projetos arquitetônicos para o construtor Carlos Lerch. Foi membro atuante da grande Orquestra Gustavo Jahn. Faleceu em 31 de dezembro de 1973 com 74 anos. A Lei que deu origem ao nome da rua foi Lei 2121 de 2 de janeiro de 1979. A rua está localizada no Bairro Panorama. 

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua


Personagem da Rua: Fredolino Leindecker


Personagem da Rua: Frederico Gabriel Lampert


Frederico Gabriel Lampert nasceu em Taquari no dia 21 de setembro de 1860. Era filho de Carlos e Catarina Lampert. Casou com Paulina Kauer e teve cinco filhos: Brunilda, Bruno, Ilma, Carlos Lourival e Olinda.
Frederico Lampert fez toda a revolução de  1893, ocupando o posto de Capitão. Vitoriosa a causa republicana, veio residir em Montenegro, onde se dedicou ao comércio por algum tempo. Prestou inestimáveis serviços à causa republicana e ao desenvolvimento de Montenegro.
Pessoa de inteligência invejável se destacou entre os homens públicos. Exerceu os cargos de suplente de Juiz Distrital, vice-presidente do Conselho Escolar, membro do Partido Republicano, vice-intendente e intendente substituto, presidente do Conselho Municipal e oficial do Registro de Hipotecas.
Preocupava-se mais com o próximo do que consigo mesmo. Para com os pobres, foi de uma bondade e caridade sem limites. Junto com o irmão Amândio Fidêncio Lampert, fundou o jornal O Progresso no ano de 1901. O objetivo era prestar serviços à comunidade através de informações e servir de veículo de cultura.
Frederico faleceu em Montenegro dia 29 de julho de 1907. É patrono de uma rua do bairro Progresso, conforme Lei 2083, de 5 de dezembro de 1977. 

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua e Traços Biográficos (1988) de Elisa Moojen Arpini.


Personagem da Rua: Frederico Hamann

Frederico Hamann nasceu em Porto Alegre dia 10 de julho de 1879. Era filho de Heinrich e Carolina Hamann. Casou com Emília Ritter e teve três filhos: Kurt, Elsa e Frederico. Ficou conhecido como o precursor do alto comércio em Montenegro.
Iniciou sua carreira como viajante de uma firma atacadista de Porto Alegre. Montenegro fazia parte de seu roteiro. Em 1902, veio morar no Município, que na época era uma vila. Abriu uma casa importadora para atacado e varejo, cuja razão social era Abergen & Hamann. Poucos anos depois, foi alterada para Frederico Hamann, uma vez que seu sócio se afastou dos negócios. Comercializava ferragens, louças, vidros, tintas, medicamentos e miudezas. 
Conhecido por seu espírito dinâmico e empreendedor, imprimiu aos seus negócios um ritmo de grande desenvolvimento. Projetou a sua firma por todo o interior do Estado, com viajantes efetivos, através de nove zonas.
Escolheu a imagem do Morro Montenegro como emblema de sua firma e “Montenegro” para marca das ferragens de classe. Tudo isso, feito para provar seu amor a sua cidade adotiva. Sempre foi bem conceituado nos meios comerciais, industriais e financeiros do Estado, sendo nomeado Agente para o município de varias importantes empresas nacionais e estrangeiras. Frederico também foi o Agente de dois estabelecimentos bancários, um dos quais veio instalar filial em Montenegro. A casa atacadista encerrou suas atividades no ano de 1928.
Hamann foi membro da Diretoria do Clube Riograndense, Sociedade Atiradores, Ginástica e Comunidade Evangélica. Também foi sócio fundador da Associação Comercial e integrante de sua primeira Diretoria. Atuou, por alguns anos, como Conselheiro Municipal. 
Frederico Hamann faleceu em Montenegro a 12 de dezembro de 1934. Foi patrono da rua D, Bairro Industrial, conforme Lei 2083, de dezembro de 1977.


Escritores Montenegrinos: Biografia e livros de Elita Martinelli Peralta

Foto: Facebook

Elita Martinelli Peralta nasceu em 27/04/1948, em Montenegro, RS, cidade que reside até hoje. Formada em magistério pelo Colégio São José, graduou-se em Estudos Sociais e posteriormente em História pela Unisinos. Possui especialização em Folclore.

Foi professora em diversos estabelecimentos de ensino da cidade. Atuou durante 36 anos na E.E. A. J. Renner. Durante 15 anos foi professora municipal, concentrando suas atividades inicialmente na E.M.E.F. Pedro João Müller, posteriormente na E.M.E.F. José Pedro Steigleder, sendo que ao encerrar suas atividades profissionais em 2010, atuava nas Escolas Municipais Cinco de Maio e Walter Belian.

É casada com José Peralta e possui dois filhos: Juliana e Jônathas. Tem dois netos: Felipe e Ana Júlia.

Atuou durante 44 anos exercendo a atividade de professora em escolas estaduais, municipais e particulares de Montenegro.

Nas escolas onde atuou sempre organizou momentos cívicos.

Participou do 1º Prêmio AMES/Jornal Ibiá, com o conto premiado Triste Realidade (2005).

Teve participação no livro “Estórias que a história não conta” (duas histórias selecionadas), em comemoração aos 100 anos do Instituto São José.

No concurso AMES/Jornal Progresso sua poesia "Vento" foi premiada na categoria adulto.

Participou da 11ª Edição do Concurso Talentos da Maturidade promovido pelo Grupo Santander Brasil.

Teve diversas publicações em jornais, entre elas “Estação Férrea um Desafio”, “Professor e aluno”. 

Após sua aposentadoria em 2010, dedicou-se a literatura infantil, publicando “As Letrinhas Amigas”, em 2013. Esse livro conta a história de uma menina no seu processo de alfabetização; aos poucos ela descobre a emoção da leitura. Em cada página, ela faz escolhas que a levarão ao exercício da inteligência e ao mundo mágico da fantasia onde as letras do alfabeto adquirem vida.

Em 2015, surgiu “Joaquim, é meu nome”, que aborda as diferenças e abre possibilidades para a superação através do respeito e do amor.

Feira do Livro 2018: Patrona da Feira do Livro, professora Elita Martinelli Peralta


Foto: Facebook

Elita Martinelli Peralta nasceu em 27/04/1948, em Montenegro, RS, cidade que reside até hoje. Formada em magistério pelo Colégio São José, graduou-se em Estudos Sociais e posteriormente em História pela Unisinos. Possui especialização em Folclore.
Foi professora em diversos estabelecimentos de ensino da cidade. Atuou durante 36 anos na E.E. A. J. Renner. Durante 15 anos foi professora municipal, concentrando suas atividades inicialmente na E.M.E.F. Pedro João Müller, posteriormente na E.M.E.F. José Pedro Steigleder, sendo que ao encerrar suas atividades profissionais em 2010, atuava nas Escolas Municipais Cinco de Maio e Walter Belian.
É casada com José Peralta e possui dois filhos: Juliana e Jônathas. Tem dois netos: Felipe e Ana Júlia.
Atuou durante 44 anos exercendo a atividade de professora em escolas estaduais, municipais e particulares de Montenegro.
Nas escolas onde atuou sempre organizou momentos cívicos.
Participou do 1º Prêmio AMES/Jornal Ibiá, com o conto premiado Triste Realidade (2005).
Teve participação no livro “Estórias que a história não conta” (duas histórias selecionadas), em comemoração aos 100 anos do Instituto São José.
No concurso AMES/Jornal Progresso sua poesia "Vento" foi premiada na categoria adulto.
Participou da 11ª Edição do Concurso Talentos da Maturidade promovido pelo Grupo Santander Brasil.
Teve diversas publicações em jornais, entre elas “Estação Férrea um Desafio”, “Professor e aluno”. 
Após sua aposentadoria em 2010, dedicou-se a literatura infantil, publicando “As Letrinhas Amigas”, em 2013. Esse livro conta a história de uma menina no seu processo de alfabetização; aos poucos ela descobre a emoção da leitura. Em cada página, ela faz escolhas que a levarão ao exercício da inteligência e ao mundo mágico da fantasia onde as letras do alfabeto adquirem vida.
Em 2015, surgiu “Joaquim, é meu nome”, que aborda as diferenças e abre possibilidades para a superação através do respeito e do amor.

Feira do Livro 2018: Organizando a Feira

Organizando a Feira do livro de 2018. Realização Prefeitura Municipal de Montenegro em parceria com o SESC. A Feira do livro de Montenegro será dia 18, 19 e 20 de outubro.


Fonte/Foto: Facebook

Personagem da Rua: Florisbela Ferreira de Lima


Personagem da Rua: Florindo Machado


Florindo Teixeira Machado nasceu em Mostardas no dia 30 de setembro de 1872. Era filho de Florência Teixeira Machado e Luísa Espíndola Machado. Casou-se com Flora de Souza e deste enlace nasceram os filhos Arlinda, Idalina, Melíbio, Elpídia, Adelina, Florêncio, Juvenal, Otília e Marina.
Florindo foi dono de extensa área de terras, localizada na cidade de Montenegro, onde passou a residir desde abril de 1914. Doou dois terrenos à comunidade montenegrina e iniciou neles a construção da Capela do Rosário.
Presidiu a comissão encarregada de angariar fundos para o término da obra. Loteou parte de suas terras e frequentou à Prefeitura Municipal a abertura de novas ruas dentro de sua propriedade. Como reconhecimento, foi dado o nome de Florindo Machado a uma das ruas localizada naquele recinto.
Florindo Machado faleceu repentinamente em Porto Alegre a 16 de abril de 1948, aos 75 anos de idade, sendo sepultado em Montenegro. 


Dica de Leitura: Lira dos vinte anos e poesias diversas


Este livro reúne uma seleção dos mais expressivos poemas de Álvares de Azevedo (1831-1852). Obras póstumas, escritas quando o poeta tinha entre 17 e 20 anos de idade, esses poemas são considerados peças exemplares da chamada segunda geração do romantismo brasileiro.

Fonte: Saraiva

Biblioteca vai até você: Entrega de 40 livros na Casa do Produtor Rural





Na tarde da última quinta-feira (06) a Diretora da Biblioteca Pública Municipal, Ana Valdeti Martins, juntamente com a Chefe da Seção de Abastecimento - Maria Cecília Bartzen, promoveu a entrega de 40 livros na Casa do Produtor Rural.
A ação, que faz parte do Projeto “A Biblioteca Vai Até Você”, tem como objetivo a descentralização da leitura, proporcionando à comunidade o manuseio com a Biblioteca itinerante. O projeto permite o contato com as obras, através de um baú com diversos livros como crônicas, poesias e contos, por exemplo.
“A Biblioteca Vai Até Você” contempla, também, autores Montenegrinos e ainda busca incentivar e fomentar a leitura na cidade das artes.

Fonte/Foto: Facebook/ACOM

Personagem da Rua: Flores da Cunha


Foto: Wikipédia

José Antônio Flores da Cunha era filho de Miguel Luís da Cunha e Evarista Flores da Cunha. Nasceu na cidade de Santana do Livramento em 5 de março de 1880. De seu casamento com Irene Guerra nasceram os filhos Antônio, José Bonifácio, Luís, Marco Aurélio e Maria Emília. 
Formou-se em Direito, no ano de 1902, e foi um brilhante advogado. Na política, teve destacada atuação. Exerceu os cargos de Deputado Estadual e Federal, Senador e Intendente de Uruguaiana. Por sua bravura, arrojo e inteligência demonstrados por ocasião da Revolução de 1923, o Governo da República agraciou-o com o posto de General Honorário do Exército. 
Tomou parte, ainda nas revoluções de 1926, 1930 e 1937. Exerceu a presidência da Câmara Federal no governo Carlos Luz. Foi Interventor Federal e governador do Rio Grande do Sul. Flores da Cunha faleceu na cidade de Porto Alegre, em 4 de novembro de 1959, aos 79 anos de idade.
Montenegro, como homenagem póstuma, deu seu nome a uma das ruas da cidade.

Fonte: Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini e Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua




Personagem da Rua: Flausino Duarte da Silva


Nascido no dia 13 de maio de 1913, Flausino Duarte da Silva foi agricultor e fundador do Clube Sete de Setembro na localidade de Rua Nova, onde viveu. Era filho de Flausino Duarte da Silva e Maria Deolinda Nunes.
Casou-se com Gedy Santos da Silva e teve os filhos Laureci, Sideni, Valdina, Cenir, Edair, Dauri, Anita, Ana, Atair, Zilá, Lia e Délcio.
Faleceu no dia 14 de junho de 1977. Patrono de uma rua no bairro Santa Rita, conforme Lei 2873, de 29 de outubro de 1992.

Fonte: Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini e Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua



Personagem da Rua: Firmino Rodrigues Cardoso


Firmino Rodrigues Cardoso era filho de Manoel Rodrigues Cardoso e Maria Rodrigues da Paz Cardoso. Nasceu em Taquari no dia 11 de outubro de 1854. Aos 12 anos de idade, acompanhando a família, passou a residir em Montenegro. 
Casou-se pela primeira vez com Maria Joaquina de Oliveira, tendo os filhos Alcídes, Antônio, Manoel, Firmino, João, Otaviano, Carlos, Jose, Adélia, Lucília, Marcolina, Maria, Jose e Antônia. Em seu segundo casamento, uniu-se à Ana Machado, com quem teve duas crianças chamadas Maria e Mário.
Firmino foi Conselheiro Municipal em 1883. Em 1885 renunciou ao mandato para servir como Secretário da mesma corporação. Em 1920 é novamente eleito como Conselheiro, durante o Governo Aurélio Porto. Sério e de dignidade comprovada, era inflexível cumpridor de seus deveres. Na maçonaria atingiu o grau 18. Era filiado ao partido Federalista.
Em 1940 transferiu residência para Porto Alegre, vindo a falecer no mesmo ano, em 21 de abril, aos 85 anos de idade. Uma das ruas da cidade recebeu seu nome conforme Lei 2121 de 2 de janeiro de 1979.

Fonte: Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini e Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua.


Personagem da Rua: Fernando Koch

Filho de Carlos Koch e Adelina Moutinho Koch, Fernando Koch nasceu em Pinheirinhos, distrito de São Sebastião do Caí, no dia 8 de junho de 1910.
Casou-se com Araci Maria Pires, nascendo desta união os filhos: João Flávio, Mozar e Vera Regina. Fernando Koch iniciou suas atividades como comerciante de produtos coloniais. Paralelo a estas ocupações, ele dedicou-se à cultura da acácia negra nos municípios de São Sebastião do Caí e Portão. Estas atividades foram substituídas pelo trabalho com restaurante e posto de lavagem, lubrificação e combustíveis para veículos. O Restaurante Galeto Regina e Posto Texaco tinham sede em Rincão do Cascalho. 
Por certo período dedicou-se ao serviço de terraplanagem com auxílio de sua frota de caminhões. Posteriormente, em sociedade com Otávio Souza, fundou no ano de 1948 a empresa de transportes coletivos Auto Viação Montenegro Ltda., hoje conhecida como Viação Montenegro S.A. Fernando foi diretor e principal acionista da empresa. Foi pioneiro no Rio Grande do Sul na padronização da frota de veículos Diesel. 
Fernando Koch faleceu em 30 de junho de 1963, na cidade de São Leopoldo. É patrono da travessa Posto Schell, no bairro São João, conforme Lei 2083, de 5 de dezembro de 1977, na Prefeitura Municipal de Montenegro.



Personagem da Rua: Fernando Ferrari


Foto - Wikipédia

Fernando Ferrari, filho de Tito Ferrari e Maria Ferrari, nasceu em São Paulo do Sul dia 14 de junho de 1921. Casou com Elsa Ferreira, natural do Rio de janeiro. O casal teve os filhos: Cláudia Maria, Silvia Maria, Lívia Maria e Fernando.
Em porto alegre, estudou Contabilidade e Ciências Políticas e Econômicas. Bacharelou-se em direito pela Universidade do Brasil. Iniciou sua vida pública no Diário de Notícias, como repórter amador. No Rio, foi um dos fundadores do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Foi eleito deputado Estadual no Rio Grande do Sul e deputado Federal. 
Discordando da orientação da alta chefia do PTB, lançou por todo território nacional a Campanha de Mãos Limpas. Isto resultou na formação de um Partido Autônomo, denominado Movimento Trabalhista Renovador. Foi candidato a vice-presidente e a governador do Rio Grande do Sul. Idealista, o ilustre homem público dedicou toda a sua vida aos altos interesses do Estado e do País. 
Conhecedor do meio rural, de onde proveio, foi autor da lei denominada estatuto rural. Este documento estendeu ao homem do campo a legislação trabalhista, dando-lhes condições mais dignas e humanas de trabalho e de vida. 
Só isso bastaria para assinalar a passagem de Fernando Ferrari pela vida pública nacional. Faleceu em um acidente aéreo no Morro do Chimarrão, em Torres, no dia 25 de maio de 1963.
Em sua homenagem foi dado o nome de Rua Fernando Ferrari a uma das ruas da cidade, conforme a Lei 1536/64. O primeiro nome desta rua era Rua União e depois Conselheiro Camargo. 



Personagem da Rua: Eva Laubin Boos

A Lei Municipal N° 4187, 11 de abril de 2005, nomeia a rua Eva Laubin Boos, bairro Timbaúva.


Personagem da Rua: Ernesto Poop (Avenida)


Ernesto Popp nasceu em Vokonar, na Iugoslávia em 21 de outubro de 1910. Era filho de Ivan e Ernestina Popp. 
Foi engenheiro eletromecânico, formado na Alemanha. Tinha registro de administração de empresas no CRTA. Na Iugoslávia, exerceu importantes funções na Bata S/A, de 1931 à 1945, o maior monopólio de calçados do mundo. Em 1948, imigrou para o Brasil, desembarcando no Rio de Janeiro em 23 de março, passando pela Ilha das Flores. Em 2 de abril foi liberado pelo Departamento de Imigrantes de Campo Lindo, São Paulo.
A Companhia Sapaco Comércio e Indústria, de Batatuba, São Paulo, foi seu primeiro emprego no Brasil. Na parte da manhã, trabalhava como carpinteiro e, à tarde, fazia compras de matéria-prima nas redondezas. Depois, seguiu até Mato Grosso, para organizar o sistema de compra de couros diretamente da fonte. Paralelamente, levava adiante a campanha de venda de calçados. 
Nos Irmãos Singer S.A., em São Paulo, organizou o setor químico de representações e introduziu o uso de extratos de acácia negra nos curtumes brasileiros, visitando todos, desde Manaus até Pelotas. Em 1950, com o falecimento de Elias Zaks, na época diretor da Tanac S.A. – Indústria de Tanino, em Montenegro, recebeu um convite de Torbjorn Weibull, da Suécia, para dirigir a empresa. Aceitou e, desde aquela data até seu falecimento em 18 de outubro de 1982, exerceu as funções de diretor. Inicialmente, coordenou a referida empresa e, posteriormente, as outras que passariam a compor o Grupo Tanac. 
Obteve a cidadania brasileira por naturalização, através de despacho do então Presidente da República, Getúlio Vargas, em 14 de agosto de 1953. Homem dinâmico, destacou-se em outros setores como: Diretor-Presidente da Indústria de Bebidas Antártica, Diretor Vice-Presidente da Cervejaria Polar, Diretor reeleito por cinco vezes consecutivas do Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul. Em quatro destas gestões foi vice-presidente. Era membro do Conselho Fiscal do Sindicato das Indústrias Químicas no Estado do Rio Grande do Sul, depois de já ter sido seu Vice-Presidente. Foi Conselheiro Técnico, por muitos anos da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha no Rio Grande do Sul. Era Presidente, desde a função em 29 de dezembro de 1971, da AEB – Associação de Exportadores Brasileiros da Região Sul. Foi sócio fundador do Rotary Club de Montenegro. Reconhecido como cidadão de Montenegro através de título conferido pela Câmara de Vereadores, em 5 de maio de 1960. Foi pioneiro das exportações de tânico. Seus conhecimentos de marketing levaram os produtos da Tanac à 67 países do mundo. A própria CACEX, em 1968, dizia: “Somente o tanino conseguiu sobrepujar o café na diversificação do mercado”. 
Agraciado com a comenda e medalha da ordem de Rio Branco, no grau oficial, do Decreto de 10 de abril de 1979, conforme diploma assinado em 11 de abril de 1979. Representou o Governo do Estado por diversas vezes no Exterior. Foi casado com Liane Marie Düvelius Popp, com quem teve as filhas Maria Christina, Maria Valeska e Mariana. 
A Avenida em frente ao cemitério municipal recebeu seu nome através da Lei 2453 de 8 de maio de 1987.

Fonte: Traços Biográficos de Elisa Moojen Arpini e Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua



Casa da Imaginação Literária: É atração na Praça Rui Barbosa


Um espaço simples, mas cheio de significados. É assim que a Casa da Imaginação Literária se consagra entre os frequentadores da Praça Rui Barbosa, na área central da cidade. No objetivo de ampliar o fomento à cultura e à educação no município, a Biblioteca Municipal Hélio Alves de Oliveira criou, em 2016, a Casa da Imaginação Literária.

Uma pequena casa de madeira, instalada no espaço central da Praça Rui Barbosa, oferece 200 livros de gêneros variados aos frequentadores do local. Uma estrutura que fica aberta 24 horas por dia e deixa as obras disponíveis para leitura no local ou, até mesmo, a retirada por empréstimo.

Semanalmente, a Diretoria da Biblioteca Pública Municipal renova os exemplares e, também, promove a manutenção do espaço. A Casa da Imaginação Literária é de livre utilização pela comunidade, no entanto, após a retirada dos exemplares, é importante colocá-los no mesmo lugar.

As doações de exemplares também são bem-vindas. A Biblioteca sugere que os empréstimos não ultrapassem o prazo de duas semanas para que haja rotatividade dos exemplares.

O setor, ainda, solicita para que as obras não sejam danificadas e que a própria população atue como agente fiscal, auxiliando assim o cuidado com a utilização do projeto.

Fonte/Foto: ACOM

Dica de Leitura: Vida nossa vida

Apresentação:

Leitor amigo
Nos temas despretensiosos deste livro, o tema é a vida imperecível.

Criaturas armadas, após a noite da desencarnação, vieram das luzes do novo amanhecer, não somente enxugando as lágrimas dos corações que ficaram no Plano Físico, mas, também, estendendo paz e esperança aos companheiros outros que interrogam o Mais Além, sobre os desafios da Grande Mudança.

Vieram e levantaram sentimentos e renovaram caminhos.

Regressaram à convivência dos entes queridos, falando-lhes na linguagem da compreensão e da certeza na imortalidade vitoriosa.

Eis porque te ofertamos, prezado amigo, este volume iluminado de amor, por vida de nossas vidas, porquanto nele encontramos, em algum trecho, essa ou aquela parcela de nossas próprias existências.

Vida nossa vida!…

Estrada que nos conduz a Mais Vida no Infinito em que nos achamos hoje e que nos espera amanhã, nas faixas de mais alto progresso espiritual, a fim de trilhá-la, superando dificuldades a apagando problemas, para que nos unamos cada vez mais.

Este é o livro simples que te apresentamos, rogando a Jesus, o nosso Divino Mestre, nos ampare e nos abençoe.

Fonte: Instituto Chico Xavier

Dica de Leitura: Diálogo dos vivos

Apresentação:
Diálogos Sempre Vivos
Moisés dialogou com Jeová e o Livro dos Mandamentos estabeleceu as leis primordiais da justiça entre os homens.

Jesus vem a Terra, dialoga com os discípulos, e o Evangelho brilho até hoje, traçando as normas do Reino do Amor para a elevação da Humanidade.

Kardec chega ao mundo, dialoga com os Espíritos Sábios e Benevolentes que lhe dirigem a Obra, e “O Livro dos Espíritos “surge por alicerce da Doutrina Espírita que renova o pensamento religioso da Terra, libertando e esclarecendo, confortando e instruindo as criaturas.

E atendendo à corrente inestancável dos ensinamentos e bênçãos das Esferas Superiores, os Vivos da Terra e os Vivos do Além continuam dialogando entre si, no trato dos interesses que dizem respeito à vida imortal.

Este volume, tanto quanto outros ‘livros dos espíritos “, vão despontando na atualidade, fazendo-nos sentir que Deus é amor sempre, que a morte á apenas mudança, que a cada um de nós será trazido pelo tempo o fruto das próprias obras, que as portas da evolução e do trabalho estão incessantemente abertas nos campos múltiplos do Universo e que nós todos, aqui e mais além, permaneceremos indissoluvelmente unidos no amor sem adeus.


O livro está disponível para empréstimo na biblioteca, entretanto, se preferir,

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