Biografia e Livros de Oscar Bessi Filho


Oscar Bessi Filho nasceu no dia 04 de setembro de 1970, em Porto Alegre/RS. 
Hoje, reside em Montenegro/RS. 
É autor de diversos livros e cronista nos jornais Correio do Povo, Ibiá, Folha de São Borja e Correio Brigadiano. Em 28 de fevereiro de 1990, ingressou na Brigada MIlitar, onde atualmente ocupa o posto de Capitão e, após passagens profissionais por Porto Alegre, Alvorada, Canoas, Estrela e Montenegro, hoje comanda a Companhia de Policiamento Ostensivo de São Sebastião do Caí.
Sua trajetória literária começou ainda na idade escolar, ao produzir histórias em quadrinhos na primeira metade dos anos 1980. 
Personagens como o pistoleiro Kit e o astuto Zé Caloteiro tiveram dezenas de edições artesanais numa época em que nem se falava em fanzines.
Na segunda metade da mesma década, inspirado pelo boom do rock brasileiro e pelos movimentos estudantis, ingressa na poesia, onde passa a publicar panfletos poéticos de conteúdo social, intimista e de protesto que distribuía entre amigos e em bares nas cidades de São Leopoldo e Porto Alegre.
Sua primeira poesia publicada em livro é de 1993, numa antologia poética que reuniu colegas de profissão. Em 1993, como Cadete PM, passa a editar o jornal "O Espadim", na Academia de Oficiais da Brigada Militar. 
Sua postura de humor, irreverência e crítica sutil acabaram fazendo com que, para não proibir a circulação do jornal, se nomeasse um "censor", a quem o periódico deveria ser submetido, obrigatoriamente, antes de enviar à gráfica. 
Na década de 90, participa de diversas antologias de poesia e prosa na capital gaúcha, além de frequentar a Confraria do Conto e os Saraus da Casa do Poeta Rio-grandense - da qual se torna vice-presidente -, no então Restaurante Dona Maria, ponto de encontro da boemia intelectual de Porto Alegre.
Em 1997, sua peça para teatro de bonecos "Sinal Verde para a Vida" é encenada por policiais militares do 11º BPM em centenas de apresentações, sendo o grupo convidado para espetáculos na Feira do Livro de Porto Alegre e e para o Festival Internacional de Teatro de Bonecos em Canela/RS, encontro que reúne peças que se destacam no mundo inteiro.
Em 1998, faz sua estréia como colunista do Jornal A Semana, em Alvorada. Publica os folhetins "O Assassinato da Santa" e "Um Morto a mais". Chega a publicar, também, os primeiros capítulos de "O Recolocado", mas abandona o projeto. Em 2000, na 1ª Feira do Livro de Alvorada, lança o romance independente "As Cartas de Cristóvão". 
Entre 2001 e 2005, é premiado cinco vezes do Habitasul Revelação Literária, na Feira do Livro de Porto Alegre. O prêmio "Palavra de autor", em 2005, vem com o conto "Carmas de nossas Carnes", que, adaptado ao teatro por Jaqueline Pinzón como "A queima das leis", na peça "Três vezes amor e morte" (com Adriane Azevedo e João França dirigidos por Jaqueline Pinzon, Dilmar Messias e Camilo de Lélis), venceu o 5º Prêmio Palcohabitasul Desmontagem Cênica. 
Em 2003 lançou "Corra que a Brigada vem aí". 
Em 2004, foi o responsável pela página literária do Portal IG e da Revista Aplauso Brasil, dirigida pelo dramaturgo e ator paulista Michel Fernandes. Entre 2004 e 2008, e depois entre 2010 e 2012, apresentou o "Comentário de Literatura", na TV Cultura Vale do Caí. Em 2005, assumiu a presidência da Associação Montenegrina de Escritores (AMES), onde criou a Revista Eletrônica Calabouço, exclusivamente com literatura montenegrina, editou o Caderno de Literatura do Jornal Ibiá e idealizou e criou o regulamento do 1º Concurso Literário Ames/Jornal Ibiá. 
Em 2005 solicitou ao comando da BM transferência da região metropolitaba para a cidade de Montenegro, a fimde cuidar da saúde dos pais. 
Em 2006 ingressou na Associação Gaúcha de Escritores, onde foi vice-presidente adminstrativo entre 2008 e 2009 e, nos períodos de 2012/13/14/15, ocupa a Diretoria de Comunicação - pasta onde criou o boletim informativo "Letras Gaúchas", voltada aos escritores do RS pertencentes aos quadros da AGES. 
Em 2007, criou o Grupo Rua dos Cataventos e editou a Revista Cataventos de Literatura. Em 2009, abandona o grupo.
Em 2010, como integrante do Comitê Executivo do MMCC,  criou o concurso literário "Montenegro contra o crack", edição única. Transferido de Montenegro para São Sebastião do Caí por ordens políticas, em virtude de uma coluna publicada no jornal da cidade, criou no novo muncicípio de atuação, em parceria com o Coselho Municipal Anti-drogas (COMAD) e Prefeitura Municipal, o Concurso Literário de São Sebastião do Caí, bienal, que dura até hoje e caminha para a terceira edição. Neste concurso, a Prefeitura Municipal edita os livros com todos os trabalhos literários participantes da sua comunidade escolar.
Em maio de 2010, fez sua estréia na coluna dominical do Correio do Povo. Entre 2011 e 2015, foi cronista diário, de segunda a sábado, do Jornal Ibiá, onde agora colabora semanalmente. Em 2012 passou a colaborar, também, com a Folha de São Borja. Lançou ainda os livros O Outro lado do caleiddoscópio, Calibre 40, Marx não foi à praia, Ah, não viaja!, O lobo do homem, Um caminho no meio das pedras e O silêncio mais profundo. Unindo as experiências na área policial e literária, militou em diversos movimentos de prevenção ao uso de drogas, de álcool e à violência entre crianças e adolescentes. 
Fez palestras em diversos municípios do RS, em São Paulo e Minas Gerais. Ministra oficinas literárias.
Foi patrono da Feira do Livro de São Sebastião do Caí em 2011, de Feira do Livro de Santa Clara do Sul e da Feira do Livro de Mato Leitão, em 2015, assim como é, com frequência, em diversas feiras do livros escolares no RS. 



Obras de Oscar Bessi


Últimos lançamentos de Oscar Bessi

O Silêncio mais profundo

O lobo do homem

Um caminho no maio das pedras

Calibre 40

Marx não foi à praia



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