Nasceu em Montenegro, em 4 de fevereiro de 1910 e aqui faleceu em 8 de novembro de 1996. Filho de Antônio Machado Rosa e de Orcina Fernandes Rosa, foi casado com Maria Dalila Rosa e depois com Carmem Terezinha Marchado, deixando oito filhos: Fabio Ricardo – advogado e procurador do Estado, Cyro Alberto – médico- veterinário, Sálvio Antônio – Economista, Júlio Aristeu- advogado e defensor público, Juliana – advogada, Carlos Alexandre – médico, Valéria Cristina – advogada e Antônio Carlos – médico.
Sempre viveu e trabalhou em Montenegro, onde foi advogado, acacicultor, pecuarista e empresário, exercendo estas atividades com honestidade, competência e amor à sua terra natal, pois nunca a abandonou para investir ou residir em outro município: Bairrista, tinha por Montenegro um carinho especial sobre o qual deixou uma belíssima monografia, contando a história e a formação do nosso município.
Contribuiu significativamente para o desenvolvimento de Montenegro. Elaborou o contrato social e foi um dos fundadores da sociedade Auto Mecânica Ltda, inicialmente concessionários Dodge, depois Willys Overland e Chevrolet, com o nome atualizado para Rosauto, da qual foi sócio majoritário e onde dezenas de montenegrinos encontraram trabalho.
Foi também o representado e advogado da extinta Caixa Rural de Bom Princípio que concedeu inúmeras linhas de créditos a mediante amortizações e juros módicos, dentro da orientação preconizada pela doutrina social da igreja católica.
O Bairro São Pedro e São Paulo, loteados por ele e por outros sócios através da Urbanizadora Montenegrina Ltda., criação sua, permitiu através de prestações longas e suaves, sem nunca ter cobrado correção monetária (que passou a existir depois de 1964), fez com que montenegrinos tivessem condições de adquirir um imóvel para morar.
O Cantegril, clube campestre que tanto lazer têm proporcionando aos montenegrinos, teve nele e demais fundadores o despreendimento de colaborar para a sua concretização, doando 3,5 ha.
Foi também o representado e advogado da extinta Caixa Rural de Bom Princípio que concedeu inúmeras linhas de créditos a mediante amortizações e juros módicos, dentro da orientação preconizada pela doutrina social da igreja católica.
O Bairro São Pedro e São Paulo, loteados por ele e por outros sócios através da Urbanizadora Montenegrina Ltda., criação sua, permitiu através de prestações longas e suaves, sem nunca ter cobrado correção monetária (que passou a existir depois de 1964), fez com que montenegrinos tivessem condições de adquirir um imóvel para morar.
O Cantegril, clube campestre que tanto lazer têm proporcionando aos montenegrinos, teve nele e demais fundadores o despreendimento de colaborar para a sua concretização, doando 3,5 ha.
A estrada que liga Montenegro à Vendinha, serve de limite à granja que foi de sua propriedade, com mais de 500 ha de terras, continuas e produtivas, onde viveu por 86 anos, dedicando-se por toda a sua vida a nossa terra.
Fonte: Lei Municipal 3623 de 17 de julho de 2001.
Fonte: Lei Municipal 3623 de 17 de julho de 2001.
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