Dica de Leitura: A vendedora de chicletes


O mais estranho desta história que se repete a cada ano (desde antes, muito antes do tempo em que Anderson escreveu o conto que inspirou esta história) foi que, em meio as festas, aos fogos e as mesas fartas daquela cidade, pouquíssimas pessoas foram capazes de parar um minuto apenas para pensar e refletir, ou mesmo para se perguntar: Quantos anos-novos passarão até que possamos comemorar o fim da desigualdde em nosso mundo? Quando poderemos celebrar o início de um tempo em que todos possam viver com dignidade?

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