Personagem da Rua: Waldemar Antônio de Vargas



Nascido em Costa da Serra, no dia 27 de maio de 1938, Waldemar Antônio de Vargas era filho de Reinaldo Antônio de Vargas e Dorziria de Vargas. Rumou a Montenegro para trabalhar na fábrica de móveis Franco, onde por dois anos atuou como aprendiz e marceneiro sem receber remuneração. Em seguida, assumiu a fábrica e começou sua escalada comercial.

Foi presidente por vários anos do Esporte Clube Sete de Setembro. Sagrou-se campeão municipal de futebol por esta entidade em 1970. Casou-se em 1962 com Teresinha Flores, nascida e criada em Paquete, hoje distrito de Capela de Santana. Sua esposa sempre trabalhou a seu lado. Com ela, teve o único filho Cari Renato de Vargas.

Mais tarde, percebendo a necessidade de ampliar seu comércio, instalou a loja Kary Móveis e Funerária Vargas, utilizando as mercadorias produzidas por seus próprios punhos. A partir daí, houve sua expansão comercial.

Em 1984 iniciou a construção das capelas mortuárias São João. Desenvolveu o trabalho sem intimidar-se com uma das piores crises financeiras da empresa. Concluiu o que considerava seu melhor feito, pois tratava-se de uma necessidade social para o munícipio. No ano de 1985, inaugurou o estabelecimento comercial “Canto Gauchesco”, que vendia pilchas gauchescas e artigos para cavalaria. A iniciativa surgiu da paixão pelo tradicionalismo.

Em 17 de julho de 1987, um acidente automobilístico na cidade de Portão causou o falecimento de Waldemar. O filho, Cari Renato de Vargas, juntamente com sua mãe, Teresinha Flores de Vargas, continuam tocando os negócios adiante, sempre levando em mente a maneira de trabalhar e conviver com os inúmeros amigos Waldemar deixou.

É patrono de uma rua do bairro Centenário conforme Lei número 2725, de 21 de junho de 1991.

Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua

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