Walter Baumgartner nasceu dia 24 de novembro de 1910, em Nieder-Österreich (Áustria). Casou com Berta Maria Pichler e teve uma filha: Elisabeth Maria Baumgartner que nasceu em Maiernigg no dia 15 de junho de 1950. Walter faleceu dia 31 de janeiro de 1976 e foi sepultado no Cemitério Católico.
Fez os estudos superiores na Universidade de Viena, Áustria, formando-se engenheiro químico (químico industrial e químico mecânico) com especialização em tingimento. Na Áustria, trabalhou para Schell em até 1939. Foi convocado para a segunda guerra Mundial como soldado do Exército. Esteve na Itália e Rússia, quando foi ferido e hospitalizado. Ao terminar a guerra se achava prisioneiro dos ingleses. Foi libertado em 1947.
Em busca de um país onde houvesse paz, Walter, sua esposa Berta Maria, a filha Elisabeth Maria, e o filho mais velho do primeiro casamento da esposa, Jorge, vieram para o Brasil em novembro de 1952.
Sem conhecer ninguém e sem dinheiro, os quatro não sabiam para onde ir. A mala de Elisabeth foi aprendida. Nela estava as roupas, as fraldas e a mamadeira da filha. Encontrava-se só no Porto de Santos em São Paulo.
Um senhor que esperava alguém que não viera, perguntou para onde a família ia. Ele disse que estava em busca de amigos que não tinham chegado e levou a família austríaca para uma pensão. No trajeto, parou o carro e desceu para comprar mamadeira, algumas fraldas e um penico para a criança. A família ficou hospedada em uma pensão na Avenida São João.
Nesta pensão, Walter conheceu um alemão que prometeu emprego no Rio Grande do Sul. O austríaco foi empregado no Frigorífico Renner S/A Produtos Alimentícios, em Montenegro. Ficou na empresa de 1952 a 1956, quando foi admitido como sócio na firma Tanino Mimosa.
Com o falecimento do Diretor Hans Varelmann em 1966, Walter Baumgartner, Rolf Varelmann e Kurt Jahn assumiram como diretores. Após o falecimento de Walter a firma Tanino Mimosa passou para a mulher, Berta Maria e para a filha Elisabeth. Em 1981, Ferdinand Steinhart assumiu como novo sócio.
Walter Baumgartner realizou obras sociais junto aos empregados, auxiliando-os em todas as necessidades como saúde, bem-estar e até doando terrenos para fazerem casas. Doou também um terreno para a construção da igreja Bom Pastor na vila Panorama.
Foi dirigente da Orquestra do Clube Riograndense, atuando como regente. Foi sócio fundador do Lions Clube. Nos anos em que viveu em Montenegro, de 1952 até 1976, colaborou pela comunidade doando-se pelas obras beneméritas que praticou.
Fez os estudos superiores na Universidade de Viena, Áustria, formando-se engenheiro químico (químico industrial e químico mecânico) com especialização em tingimento. Na Áustria, trabalhou para Schell em até 1939. Foi convocado para a segunda guerra Mundial como soldado do Exército. Esteve na Itália e Rússia, quando foi ferido e hospitalizado. Ao terminar a guerra se achava prisioneiro dos ingleses. Foi libertado em 1947.
Em busca de um país onde houvesse paz, Walter, sua esposa Berta Maria, a filha Elisabeth Maria, e o filho mais velho do primeiro casamento da esposa, Jorge, vieram para o Brasil em novembro de 1952.
Sem conhecer ninguém e sem dinheiro, os quatro não sabiam para onde ir. A mala de Elisabeth foi aprendida. Nela estava as roupas, as fraldas e a mamadeira da filha. Encontrava-se só no Porto de Santos em São Paulo.
Um senhor que esperava alguém que não viera, perguntou para onde a família ia. Ele disse que estava em busca de amigos que não tinham chegado e levou a família austríaca para uma pensão. No trajeto, parou o carro e desceu para comprar mamadeira, algumas fraldas e um penico para a criança. A família ficou hospedada em uma pensão na Avenida São João.
Nesta pensão, Walter conheceu um alemão que prometeu emprego no Rio Grande do Sul. O austríaco foi empregado no Frigorífico Renner S/A Produtos Alimentícios, em Montenegro. Ficou na empresa de 1952 a 1956, quando foi admitido como sócio na firma Tanino Mimosa.
Com o falecimento do Diretor Hans Varelmann em 1966, Walter Baumgartner, Rolf Varelmann e Kurt Jahn assumiram como diretores. Após o falecimento de Walter a firma Tanino Mimosa passou para a mulher, Berta Maria e para a filha Elisabeth. Em 1981, Ferdinand Steinhart assumiu como novo sócio.
Walter Baumgartner realizou obras sociais junto aos empregados, auxiliando-os em todas as necessidades como saúde, bem-estar e até doando terrenos para fazerem casas. Doou também um terreno para a construção da igreja Bom Pastor na vila Panorama.
Foi dirigente da Orquestra do Clube Riograndense, atuando como regente. Foi sócio fundador do Lions Clube. Nos anos em que viveu em Montenegro, de 1952 até 1976, colaborou pela comunidade doando-se pelas obras beneméritas que praticou.
Fonte: Jornal Ibiá (Editora Ibiá Ltda.) - Especial Personagem da Rua
A Lei Municipal 2750 de 30 de setembro de 1991, nomeia a rua Walter Baumgartner, bairro timbaúva.
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